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Os profissionais da saúde diante da morte

Nos últimos anos houve o deslocamento do antigo “lugar para morrer”
Antigamente a grande maioria das pessoas morria em casa, acompanhadas dos familiares com velórios que duravam a noite toda, ficando o parente deitado sobre a mesa da cozinha ou do jantar, recebendo a peregrinação dos amigos, familiares e conhecidos que vinham lhe dar o último adeus.
Atualmente a maioria das pessoas que estão prestes à morrer passam seus últimos dias nos hospitais, assistidos pelos profissionais de saúde.
Essa transferência é resultado do avanço técnico da medicina, das especialidades médicas, da maior presença de hospitais e centros de terapia intensiva e da alta especialidade em equipamentos e instrumentação.
Os profissionais de saúde estão desta forma, constantemente confrontando com o sofrimento e a morte, não de um paciente, mas de muitos e de diversas formas.
Para os profissionais que atuam no contexto da saúde a morte faz parte do cotidiano do trabalho
Já que toda doença é uma ameaça à vida, isso faz com que no contexto hospitalar estamos o tempo todo enfrentando uma possibilidade da morte
Podemos perceber que conforme a atuação profissional e/ou especificidade médica, os sentimentos e expectativas diante da morte para estes profissionais são diferentes (médicos oncologistas, médicos pneumologistas, enfermeiras, auxiliares, etc.)
O profissional de saúde neste contexto e nesta situação se vê diante de duas espécies de angustias:
• A repetição das mortes e a impossibilidade de dominá-la reenvia o sujeito ao fantasma de sua própria morte (fragilidade)
• A morte de um paciente reenvia o sujeito à experiências anteriores de confrontação com a morte de pessoas queridas e familiares (necessidade de retiradas de investimentos afetivos)
As manifestações presentes nesses profissionais estarão relacionadas:
• Às exigências relacionadas a sua função e como é sentida em cada profissional• Aos efeitos destas exigências, ou seja, às necessidades de se sujeitarem às exigências em termos afetivos, mentais e comportamentais
Os sentimentos de fracasso e de sucesso não têm o mesmo impacto sobre o narcisismo do profissional, pois no exercício de sua função estão preparados para a vida e não para a morte
São comuns os sentimentos de culpa relacionados à incapacidade de evitar a morte e ao alto grau de exigência de suas próprias funções.
Fonte:Psicologia na Net.com

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