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A desidratação

Publicada por oncare On 07:25 0 comentários

A desidratação é uma deficiência de água no organismo.


A desidratação produz-se quando a eliminação de água do corpo é maior que o volume ingerido. A deficiência de água, em geral, provoca um aumento da concentração de sódio no sangue. Os vómitos, a diarreia, o uso de diuréticos (medicamentos que provocam a excreção de excessivas quantidades de sal e de água pelos rins), o excesso de calor, a febre e uma diminuição do consumo de água podem conduzir à desidratação. Algumas doenças, como a diabetes mellitus, a diabetes insípida e a doença de Addison , podem ocasionar desidratação devido às excessivas perdas de água que as caracterizam.


Em primeiro lugar, a desidratação estimula os centros da sede do cérebro, fazendo com que se beba mais líquido. Se o consumo não conseguir compensar a água que se perde, a desidratação agrava-se, a transpiração diminui e produz-se menor quantidade de urina. A água desloca-se desde o vasto depósito interno das células até ao sangue. Se a desidratação não melhorar, os tecidos corporais começam a secar. Por fim, as células começam a encolher-se e a funcionar inadequadamente. As células do cérebro estão entre as mais propensas à desidratação, de maneira que um dos principais sinais de gravidade é a confusão mental, que pode evoluir para o coma.


As causas mais frequentes de desidratação, como a sudação excessiva, os vómitos e a diarreia, provocam uma perda de electrólitos, especialmente sódio e potássio, além de água Daí que a desidratação seja acompanhada muitas vezes de uma deficiência de electrólitos. Nesse caso, a água não se desloca com facilidade desde o grande depósito interno das células para o sangue. Por isso, o volume de água circulante no sangue é ainda menor. Pode verificar-se uma queda da pressão arterial, provocando ligeiros enjoos ou sensação de perda iminente de consciência, especialmente ao pôr-se de pé (hipotensão ortostática). Se a perda de água e electrólitos continua, a pressão arterial pode descer perigosamente e provocar um estado de choque com graves lesões em muitos órgãos internos, como os rins, o fígado e o cérebro.


Tratamento


Em caso de desidratação ligeira, beber água natural pode ser suficiente. Contudo, quando se verificou uma perda de água e de electrólitos, deve-se também repor o sal (em especial o sódio e o potássio). Foram criadas algumas bebidas isotónicas para repor os sais (electrólitos) perdidos durante o exercício intenso. Essas bebidas podem ser utilizadas para prevenir ou curar a desidratação ligeira. Beber uma grande quantidade de líquidos e consumir uma pequena quantidade de sal adicional durante ou depois do exercício também é um método eficaz. As pessoas com problemas cardíacos ou renais devem consultar o médico para repor da forma mais segura o líquido antes de começar a prática de qualquer exercício.


Se a queda da pressão arterial causar um estado de choque ou ameaça de choque, administram-se por via endovenosa soluções que contenham cloreto de sódio. Os líquidos endovenosos são fornecidos rapidamente no princípio e depois mais lentamente à medida que melhora o estado físico. Deve-se sempre tratar a causa de base da desidratação. Por exemplo, em caso de diarreia, pode ser necessário tomar medicamentos para a tratar ou interrompê-la, além de repor líquidos. Quando os rins estão a excretar água em demasia devido a uma deficiência da hormona antidiurética (como pode acontecer num caso de diabetes insípida), pode ser necessário efectuar um tratamento crónico com hormona antidiurética sintética. Uma vez solucionada a causa, os indivíduos em fase de recuperação são controlados para assegurar que o consumo oral de líquidos é de novo o adequado para manter a hidratação.

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A desidratação

Publicada por oncare On 07:25 0 comentários

A desidratação é uma deficiência de água no organismo.


A desidratação produz-se quando a eliminação de água do corpo é maior que o volume ingerido. A deficiência de água, em geral, provoca um aumento da concentração de sódio no sangue. Os vómitos, a diarreia, o uso de diuréticos (medicamentos que provocam a excreção de excessivas quantidades de sal e de água pelos rins), o excesso de calor, a febre e uma diminuição do consumo de água podem conduzir à desidratação. Algumas doenças, como a diabetes mellitus, a diabetes insípida e a doença de Addison , podem ocasionar desidratação devido às excessivas perdas de água que as caracterizam.


Em primeiro lugar, a desidratação estimula os centros da sede do cérebro, fazendo com que se beba mais líquido. Se o consumo não conseguir compensar a água que se perde, a desidratação agrava-se, a transpiração diminui e produz-se menor quantidade de urina. A água desloca-se desde o vasto depósito interno das células até ao sangue. Se a desidratação não melhorar, os tecidos corporais começam a secar. Por fim, as células começam a encolher-se e a funcionar inadequadamente. As células do cérebro estão entre as mais propensas à desidratação, de maneira que um dos principais sinais de gravidade é a confusão mental, que pode evoluir para o coma.


As causas mais frequentes de desidratação, como a sudação excessiva, os vómitos e a diarreia, provocam uma perda de electrólitos, especialmente sódio e potássio, além de água Daí que a desidratação seja acompanhada muitas vezes de uma deficiência de electrólitos. Nesse caso, a água não se desloca com facilidade desde o grande depósito interno das células para o sangue. Por isso, o volume de água circulante no sangue é ainda menor. Pode verificar-se uma queda da pressão arterial, provocando ligeiros enjoos ou sensação de perda iminente de consciência, especialmente ao pôr-se de pé (hipotensão ortostática). Se a perda de água e electrólitos continua, a pressão arterial pode descer perigosamente e provocar um estado de choque com graves lesões em muitos órgãos internos, como os rins, o fígado e o cérebro.


Tratamento


Em caso de desidratação ligeira, beber água natural pode ser suficiente. Contudo, quando se verificou uma perda de água e de electrólitos, deve-se também repor o sal (em especial o sódio e o potássio). Foram criadas algumas bebidas isotónicas para repor os sais (electrólitos) perdidos durante o exercício intenso. Essas bebidas podem ser utilizadas para prevenir ou curar a desidratação ligeira. Beber uma grande quantidade de líquidos e consumir uma pequena quantidade de sal adicional durante ou depois do exercício também é um método eficaz. As pessoas com problemas cardíacos ou renais devem consultar o médico para repor da forma mais segura o líquido antes de começar a prática de qualquer exercício.


Se a queda da pressão arterial causar um estado de choque ou ameaça de choque, administram-se por via endovenosa soluções que contenham cloreto de sódio. Os líquidos endovenosos são fornecidos rapidamente no princípio e depois mais lentamente à medida que melhora o estado físico. Deve-se sempre tratar a causa de base da desidratação. Por exemplo, em caso de diarreia, pode ser necessário tomar medicamentos para a tratar ou interrompê-la, além de repor líquidos. Quando os rins estão a excretar água em demasia devido a uma deficiência da hormona antidiurética (como pode acontecer num caso de diabetes insípida), pode ser necessário efectuar um tratamento crónico com hormona antidiurética sintética. Uma vez solucionada a causa, os indivíduos em fase de recuperação são controlados para assegurar que o consumo oral de líquidos é de novo o adequado para manter a hidratação.

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NOVO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Publicada por oncare On 13:16 1 comentários

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NOVO SUPORTE BÁSICO DE VIDA

Publicada por oncare On 13:16 1 comentários

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Curiosidade - "AUTO RCP"

Publicada por oncare On 12:41 0 comentários

Digamos (apenas por hipótese) que são 18:15 e estás de regresso a casa, depois de um dia de trabalho especialmente difícil.

Estás realmente cansado e frustrado……

Repentinamente, experimentas uma forte dor no peito, que se difunde até ao teu braço e, até mais acima, à mandíbula.

Estás a 8 km do hospital mais próximo de casa.

Desafortunadamente, não sabes se conseguirás fazer essa distância e chegar lá.

QUE DEVO FAZER ???

MESMO QUE TENHAS SIDO TREINADO EM RCP (Ressucitação Cardio Pulmonar), PROVAVELMENTE O INSTRUTOR DO CURSO NÃO TE DISSE COMO APLICÁ-LA A TI MESMO !!!

COMO PODERÁS SOBREVIVER A UM ATAQUE DO CORAÇÃO, QUANDO TE ENCONTRARES SÓ?

MUITAS PESSOAS ENCONTRAM-SE SOZINHAS, QUANDO SOFREM UM ATAQUE DE CORAÇÃO.

SEM AJUDA, UMA PESSOA NA QUAL O CORAÇÃO BATA INCORRECTAMENTE E QUE COMECE A SENTIR-SE DESMAIAR, SÓ TEM 10 SEGUNDOS, ANTES DE PERDER A CONCIÊNCIA.

QUE FAZER ??

RESPOSTA:

NÃO ENTRES EM PÂNICO, COMEÇA A TOSSIR REPETIDA E VIGOROSAMENTE.

DEVES RESPIRAR PROFUNDAMENTE, ANTES DE CADA TOSSE. A TOSSE DEVE SER PROFUNDA E PROLONGADA, COMO QUANDO SE PRODUZ UM FORTE ATAQUE DE TOSSE, PROVENIENTE DO DIAFRAGMA .

CADA INALAÇÃO E CADA TOSSE DEVEM SER REPETIDAS DE DOIS EM DOIS SEGUNDOS, APROXIMADAMENTE, E SEM PARAR, ATÉ QUE SE CONSIGA UMA AJUDA, OU ATÉ QUE O CORAÇÃO ESTEJA, DE NOVO, A BATER NORMALMENTE.

AS INSPIRAÇÕES PROFUNDAS LEVAM OXIGÉNIO AOS PULMÕES E OS MOVIMENTOS DE CONTRACÇÃO DA TOSSE COMPRIMEM O CORAÇÃO E MANTÊM O SANGUE A CIRCULAR. A PRESSÃO SOBRE O CORAÇÃO TAMBÉM AJUDA A RECUPERAR O RITMO CARDÍACO NORMAL. DESTA MANEIRA, AS VÍTIMAS DE UM ATAQUE DE CORAÇÃO PODEM CHEGAR AO HOSPITAL E SOBREVIVER.

ARTICLE PUBLISHED ON N.º 240 OF JOURNAL OF GENERAL HOSPITAL ROCHESTER

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Curiosidade - "AUTO RCP"

Publicada por oncare On 12:41 0 comentários

Digamos (apenas por hipótese) que são 18:15 e estás de regresso a casa, depois de um dia de trabalho especialmente difícil.

Estás realmente cansado e frustrado……

Repentinamente, experimentas uma forte dor no peito, que se difunde até ao teu braço e, até mais acima, à mandíbula.

Estás a 8 km do hospital mais próximo de casa.

Desafortunadamente, não sabes se conseguirás fazer essa distância e chegar lá.

QUE DEVO FAZER ???

MESMO QUE TENHAS SIDO TREINADO EM RCP (Ressucitação Cardio Pulmonar), PROVAVELMENTE O INSTRUTOR DO CURSO NÃO TE DISSE COMO APLICÁ-LA A TI MESMO !!!

COMO PODERÁS SOBREVIVER A UM ATAQUE DO CORAÇÃO, QUANDO TE ENCONTRARES SÓ?

MUITAS PESSOAS ENCONTRAM-SE SOZINHAS, QUANDO SOFREM UM ATAQUE DE CORAÇÃO.

SEM AJUDA, UMA PESSOA NA QUAL O CORAÇÃO BATA INCORRECTAMENTE E QUE COMECE A SENTIR-SE DESMAIAR, SÓ TEM 10 SEGUNDOS, ANTES DE PERDER A CONCIÊNCIA.

QUE FAZER ??

RESPOSTA:

NÃO ENTRES EM PÂNICO, COMEÇA A TOSSIR REPETIDA E VIGOROSAMENTE.

DEVES RESPIRAR PROFUNDAMENTE, ANTES DE CADA TOSSE. A TOSSE DEVE SER PROFUNDA E PROLONGADA, COMO QUANDO SE PRODUZ UM FORTE ATAQUE DE TOSSE, PROVENIENTE DO DIAFRAGMA .

CADA INALAÇÃO E CADA TOSSE DEVEM SER REPETIDAS DE DOIS EM DOIS SEGUNDOS, APROXIMADAMENTE, E SEM PARAR, ATÉ QUE SE CONSIGA UMA AJUDA, OU ATÉ QUE O CORAÇÃO ESTEJA, DE NOVO, A BATER NORMALMENTE.

AS INSPIRAÇÕES PROFUNDAS LEVAM OXIGÉNIO AOS PULMÕES E OS MOVIMENTOS DE CONTRACÇÃO DA TOSSE COMPRIMEM O CORAÇÃO E MANTÊM O SANGUE A CIRCULAR. A PRESSÃO SOBRE O CORAÇÃO TAMBÉM AJUDA A RECUPERAR O RITMO CARDÍACO NORMAL. DESTA MANEIRA, AS VÍTIMAS DE UM ATAQUE DE CORAÇÃO PODEM CHEGAR AO HOSPITAL E SOBREVIVER.

ARTICLE PUBLISHED ON N.º 240 OF JOURNAL OF GENERAL HOSPITAL ROCHESTER

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SUMÁRIO

No período pós-operatório da recuperação após a cirurgia abdominal, devem os pacientes ser permitidos de escolher a sua própria dieta, ou deve a ingestão de alimentos ser limitada até o retorno da função digestiva? Os autores conduziram uma experiência que compara estas aproximações divergentes num grupo de pacientes que submetem-se à extirpação de uma parte do intestino grosso ou à cirurgia vascular abdominal. Para pacientes no grupo de alimentação adiantado, havia uma diferença mínima em algumas das medidas especificadas do resultado, a não ser que esse consumo de uma dieta normal fosse atrasado no grupo restrito da entrada de alimento.


DESENVOLVIMENTO

Citando Shakespeare, "para alimentar ou para não alimentar," é a pergunta da pesquisa posed pelos autores desta experimentação clínica. A aproximação cirúrgica intestinal tradicional durante uma anastomosis intestinal foi dado ênfase deve reter o alimento contínuo por diversos dias ("nada pela boca"). Um tubo nasogastrico é introduzido para decompressar o estômago e os líquidos do intravenosos são administrados. Quando a motilidade gástrica recupera, a alimentação operatória deve iniciar com quantidades gradualmente aumentadas de líquido. Alimentos estão permitidos ao paciente contínuos somente quando há a evidência (passagem do flato ou de um movimento de intestinal).

Mas é a limitação dietética realmente necessária, ou pode o paciente ser permitido a escolheu quando e que a comer? Para responder a esta pergunta, os autores recrutaram 128 pacientes que submetem-se à cirurgia em 2 hospitais ensinando e em 1 hospital nonteaching nos Países Baixos. Estes pacientes foram programados submeter-se a cirurgias abdominal principais -- resseção dos dois pontos ou cirurgia vascular abdominal. Atribuíram aleatóriamente pacientes a 1 de 2 grupos:

  • Os pacientes seguíram uma aproximação dietética pós-operatória convencional (quantidades crescentes de líquidos para os primeiros 3 dias, então uma dieta facilmente digerida no dia 4, seguido por uma dieta normal no dia 5); ou

  • Foram permitidos aos pacientes escolher o que quiseram comer e quando quiseram o comer.

O endpoint principal era a necessidade reintroduzir um tubo nasogastrico. Os endpoints secundários incluíram o tempo até que o paciente consumiu uma dieta normal, o comprimento da estada do hospital, e complicações pós-operatória. O estudo é original que inclui a contagem da dor e a informação da qualidade-VIDA. Os autores tentaram medir a dor usando a escala de a10-point e a qualidade de vida com um questionário padrão dos 36-artigos (SF-36) e uma escala dos 20-artigos projectou medir a fatiga.

Os 2 grupos eram similares com respeito à proporção dos machos e as fêmeas, a idade, índice maciço do corpo, tipo de anestesia, tipo de cirurgia, e comorbidities. A única diferença observada estava na perda medida do sangue, que era mais grande no grupo atribuído à aproximação dietética convencional. Porém na análise, os autores ajustaram para esta diferença, assim que ela não deve ter inclinado os resultados.

Que eram os findings? Em quase cada medida do resultado, os 2 grupos eram estatística similares, incluídas o tempo à passagem do flato ou do defecatório, necessidade reintroduzir um tubo nasogastrico, e o comprimento da estada do hospital. Nem a dor nem o parâmetro da qualidade-$$$-VIDA pareceram ser afectados cedo alimentando. Está tranquilizando particularmente que mortalidade pós-operatória (o número total dos pacientes = 5) e morbilidade não diferiu entre os 2 grupos. A única diferença significativa realizava-se no tempo a tolerar o alimento contínuo -- 2 dias para pacientes no regime dietético self-selected e 5 dias para os pacientes atribuídos à dieta pos-operatório convencional.

Porque havia nenhumas diferenças em a maioria de resultados entre as 2 aproximações dietéticas, podemos concluir que são equivalentes? Devemos nós permitir que os pacientes escolham suas próprias dietas? Baseado neste estudo, a resposta é qualificado "talvez."

Que são as fraquezas do estudo? Um dos interesses principais é que este era um estudo pequeno; num estudo maior, algumas diferenças entre os 2 grupos podem ter aparecido. Por exemplo, 10% dos pacientes no grupo convencional requereu o reinserção de um tubo nasogastrico comparado a 20% dos pacientes no "comem o que quer que você sente como" o grupo. Esta diferença não era estatística significativa, mas se o tamanho de amostra fosse maior -- diz 200 pacientes em cada grupo, talvez a diferença pôde ter alcançado o significado.

Um outro inconveniente do estudo é que não gravou ou não mediu o que os pacientes na dieta de improviso ingerido realmente. Por exemplo, podem inicialmente ter consumido somente líquidos, mas ter recomeçado uma dieta normal somente um dia ou 2 mais adiantado do que o grupo de controle. Uma outra possibilidade é que aqueles pacientes que requereram o reinserção de um tubo nasogastrico consumiram alimentos contínuos imediatamente depois da cirurgia, visto que os assuntos que não requerem o reintubação eram mais lentos recomeçar uma dieta normal. Em todo o caso, é infeliz que o estudo não incluiu esta informação.

Como é que este estudo se compara aos relatórios similares? Desde 2000, tem estado diversos estudos que olham a introdução cedo da alimentação após a cirurgia abdominal. Lewis e os colegas de trabalho publicaram uma meta-análise em 2001 que olham cedo de alimentação contra uma dieta restrita. Baseado em 11 estudos, concluíram que não havia nenhum benefício em aderir a uma dieta restrita. Indicaram que o dismotilidade pos-cirurgia abdominal afecta predominantemente o estômago e os dois pontos e que o intestino recupera uma função normal entre 4 e 8 horas, a alimentação tolerada e o alimento absorvido dentro de 24 horas. Embora cedo alimentando fosse associado com um risco aumentado de vomito (P ≥ o 05), a meta-análise não pareceu encontrar nenhuma outra vantagem desobstruída em manter a dieta absoluta dos pacientes pela boca após o resseção gastrointestinal electiva. A alimentação precoce foi associado com o comprimento reduzido da estadia hospitalar, a redução das infecções, e o risco reduzido possível para o deiscencia. Os autores de um editorial acompanhando quiseram saber se os benefícios da alimentação oral adiantada diferem pelo status nutritivo pre-operatório. Esta política tem recursos para o benefício o mais grande aos pacientes malnourished?

Andersen e os uma revisão 2006 sistemática de 13 experimentações que totalizam 1173 pacientes que submetem-se à cirurgia gastrointestinal. Não havia nenhuma diferença significativa entre dietas pos-operatórias restritas e de improviso, mas os findings sugeriram também que não havia nenhuma vantagem à limitação dietética. Também, embora não alcançando o significado estatístico, o sentido do efeito na análise indicou também que uma alimentação mais adiantada pode reduzir o risco de complicações pós-operatórias.

Em 2007, Charoenkwan e os colegas executaram uma outra revisão sistemática de dietas pós-operatórias nos pacientes que submetem-se à cirurgia ginecológicas e abdominal. Encontraram também que cedo alimentar era segura, mas, similar a outros relatórios, associados com o náusea aumentado. Não pareceu estar nenhuma gordura significativa do tempo à primeira passagem do flato ou do tempo ao primeiro movimento de intestinal. Concluíram que a decisão para iniciar a alimentação oral adiantada deve ser feita em uma base individual, fazendo exame no custo-beneficio da consideração, na satisfação paciente, e em outras mudanças psicológicas.

Num estudo 2006 de programas da reabilitação da "rápido-trilha" na cirurgia ao cólon, os autores usaram um chá consistindo e uma sopa da dieta pós-operatória, que dessem aos pacientes sinais optimistas que estavam na saúde boa e saiam do hospital logo. Os autores conclíram que cedo alimentando, a seguir, também pode ter os efeitos psicológicos positivos que podem ajudar à recuperação. Em todo o caso, os autores cited os estudos que mostram aquele protein-enriched, suplementos nutritivos elevado-high-caloric (1.5 kcal e
0.05 g protein/mL) diminui significativamente complicações postoperative e recomendaram que estivessem administradas imediatamente depois da cirurgia e continuadas até que o paciente comece comer e beber normalmente.


Em resumo, o estudo sob a discussão aqui adiciona à informação disponível de diversos estudos prévios que indicam que a alimentação oral adiantada é segura e não aumenta o morbilidade ou o mortalidade. Porque o tempo à ressunção de uma dieta normal é significativamente mais curto a estadia do hospital pode ser encurtada.

Talvez a mais melhor política pôde ser "dentro entre" a aproximação. Os pacientes poderiam ser ditos: "depois que sua operação que você pode comer e para beber o que quer que lhe apela, mas nós não recomende recomeçar uma dieta normal ou comer muitos de alimentos contínuos para as primeiras 24-36 horas." Tal política pode evitar o nausea aumentado e reduzir a necessidade para o reinserção de um tubo nasogastrico.

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SUMÁRIO

No período pós-operatório da recuperação após a cirurgia abdominal, devem os pacientes ser permitidos de escolher a sua própria dieta, ou deve a ingestão de alimentos ser limitada até o retorno da função digestiva? Os autores conduziram uma experiência que compara estas aproximações divergentes num grupo de pacientes que submetem-se à extirpação de uma parte do intestino grosso ou à cirurgia vascular abdominal. Para pacientes no grupo de alimentação adiantado, havia uma diferença mínima em algumas das medidas especificadas do resultado, a não ser que esse consumo de uma dieta normal fosse atrasado no grupo restrito da entrada de alimento.


DESENVOLVIMENTO

Citando Shakespeare, "para alimentar ou para não alimentar," é a pergunta da pesquisa posed pelos autores desta experimentação clínica. A aproximação cirúrgica intestinal tradicional durante uma anastomosis intestinal foi dado ênfase deve reter o alimento contínuo por diversos dias ("nada pela boca"). Um tubo nasogastrico é introduzido para decompressar o estômago e os líquidos do intravenosos são administrados. Quando a motilidade gástrica recupera, a alimentação operatória deve iniciar com quantidades gradualmente aumentadas de líquido. Alimentos estão permitidos ao paciente contínuos somente quando há a evidência (passagem do flato ou de um movimento de intestinal).

Mas é a limitação dietética realmente necessária, ou pode o paciente ser permitido a escolheu quando e que a comer? Para responder a esta pergunta, os autores recrutaram 128 pacientes que submetem-se à cirurgia em 2 hospitais ensinando e em 1 hospital nonteaching nos Países Baixos. Estes pacientes foram programados submeter-se a cirurgias abdominal principais -- resseção dos dois pontos ou cirurgia vascular abdominal. Atribuíram aleatóriamente pacientes a 1 de 2 grupos:

  • Os pacientes seguíram uma aproximação dietética pós-operatória convencional (quantidades crescentes de líquidos para os primeiros 3 dias, então uma dieta facilmente digerida no dia 4, seguido por uma dieta normal no dia 5); ou

  • Foram permitidos aos pacientes escolher o que quiseram comer e quando quiseram o comer.

O endpoint principal era a necessidade reintroduzir um tubo nasogastrico. Os endpoints secundários incluíram o tempo até que o paciente consumiu uma dieta normal, o comprimento da estada do hospital, e complicações pós-operatória. O estudo é original que inclui a contagem da dor e a informação da qualidade-VIDA. Os autores tentaram medir a dor usando a escala de a10-point e a qualidade de vida com um questionário padrão dos 36-artigos (SF-36) e uma escala dos 20-artigos projectou medir a fatiga.

Os 2 grupos eram similares com respeito à proporção dos machos e as fêmeas, a idade, índice maciço do corpo, tipo de anestesia, tipo de cirurgia, e comorbidities. A única diferença observada estava na perda medida do sangue, que era mais grande no grupo atribuído à aproximação dietética convencional. Porém na análise, os autores ajustaram para esta diferença, assim que ela não deve ter inclinado os resultados.

Que eram os findings? Em quase cada medida do resultado, os 2 grupos eram estatística similares, incluídas o tempo à passagem do flato ou do defecatório, necessidade reintroduzir um tubo nasogastrico, e o comprimento da estada do hospital. Nem a dor nem o parâmetro da qualidade-$$$-VIDA pareceram ser afectados cedo alimentando. Está tranquilizando particularmente que mortalidade pós-operatória (o número total dos pacientes = 5) e morbilidade não diferiu entre os 2 grupos. A única diferença significativa realizava-se no tempo a tolerar o alimento contínuo -- 2 dias para pacientes no regime dietético self-selected e 5 dias para os pacientes atribuídos à dieta pos-operatório convencional.

Porque havia nenhumas diferenças em a maioria de resultados entre as 2 aproximações dietéticas, podemos concluir que são equivalentes? Devemos nós permitir que os pacientes escolham suas próprias dietas? Baseado neste estudo, a resposta é qualificado "talvez."

Que são as fraquezas do estudo? Um dos interesses principais é que este era um estudo pequeno; num estudo maior, algumas diferenças entre os 2 grupos podem ter aparecido. Por exemplo, 10% dos pacientes no grupo convencional requereu o reinserção de um tubo nasogastrico comparado a 20% dos pacientes no "comem o que quer que você sente como" o grupo. Esta diferença não era estatística significativa, mas se o tamanho de amostra fosse maior -- diz 200 pacientes em cada grupo, talvez a diferença pôde ter alcançado o significado.

Um outro inconveniente do estudo é que não gravou ou não mediu o que os pacientes na dieta de improviso ingerido realmente. Por exemplo, podem inicialmente ter consumido somente líquidos, mas ter recomeçado uma dieta normal somente um dia ou 2 mais adiantado do que o grupo de controle. Uma outra possibilidade é que aqueles pacientes que requereram o reinserção de um tubo nasogastrico consumiram alimentos contínuos imediatamente depois da cirurgia, visto que os assuntos que não requerem o reintubação eram mais lentos recomeçar uma dieta normal. Em todo o caso, é infeliz que o estudo não incluiu esta informação.

Como é que este estudo se compara aos relatórios similares? Desde 2000, tem estado diversos estudos que olham a introdução cedo da alimentação após a cirurgia abdominal. Lewis e os colegas de trabalho publicaram uma meta-análise em 2001 que olham cedo de alimentação contra uma dieta restrita. Baseado em 11 estudos, concluíram que não havia nenhum benefício em aderir a uma dieta restrita. Indicaram que o dismotilidade pos-cirurgia abdominal afecta predominantemente o estômago e os dois pontos e que o intestino recupera uma função normal entre 4 e 8 horas, a alimentação tolerada e o alimento absorvido dentro de 24 horas. Embora cedo alimentando fosse associado com um risco aumentado de vomito (P ≥ o 05), a meta-análise não pareceu encontrar nenhuma outra vantagem desobstruída em manter a dieta absoluta dos pacientes pela boca após o resseção gastrointestinal electiva. A alimentação precoce foi associado com o comprimento reduzido da estadia hospitalar, a redução das infecções, e o risco reduzido possível para o deiscencia. Os autores de um editorial acompanhando quiseram saber se os benefícios da alimentação oral adiantada diferem pelo status nutritivo pre-operatório. Esta política tem recursos para o benefício o mais grande aos pacientes malnourished?

Andersen e os uma revisão 2006 sistemática de 13 experimentações que totalizam 1173 pacientes que submetem-se à cirurgia gastrointestinal. Não havia nenhuma diferença significativa entre dietas pos-operatórias restritas e de improviso, mas os findings sugeriram também que não havia nenhuma vantagem à limitação dietética. Também, embora não alcançando o significado estatístico, o sentido do efeito na análise indicou também que uma alimentação mais adiantada pode reduzir o risco de complicações pós-operatórias.

Em 2007, Charoenkwan e os colegas executaram uma outra revisão sistemática de dietas pós-operatórias nos pacientes que submetem-se à cirurgia ginecológicas e abdominal. Encontraram também que cedo alimentar era segura, mas, similar a outros relatórios, associados com o náusea aumentado. Não pareceu estar nenhuma gordura significativa do tempo à primeira passagem do flato ou do tempo ao primeiro movimento de intestinal. Concluíram que a decisão para iniciar a alimentação oral adiantada deve ser feita em uma base individual, fazendo exame no custo-beneficio da consideração, na satisfação paciente, e em outras mudanças psicológicas.

Num estudo 2006 de programas da reabilitação da "rápido-trilha" na cirurgia ao cólon, os autores usaram um chá consistindo e uma sopa da dieta pós-operatória, que dessem aos pacientes sinais optimistas que estavam na saúde boa e saiam do hospital logo. Os autores conclíram que cedo alimentando, a seguir, também pode ter os efeitos psicológicos positivos que podem ajudar à recuperação. Em todo o caso, os autores cited os estudos que mostram aquele protein-enriched, suplementos nutritivos elevado-high-caloric (1.5 kcal e
0.05 g protein/mL) diminui significativamente complicações postoperative e recomendaram que estivessem administradas imediatamente depois da cirurgia e continuadas até que o paciente comece comer e beber normalmente.


Em resumo, o estudo sob a discussão aqui adiciona à informação disponível de diversos estudos prévios que indicam que a alimentação oral adiantada é segura e não aumenta o morbilidade ou o mortalidade. Porque o tempo à ressunção de uma dieta normal é significativamente mais curto a estadia do hospital pode ser encurtada.

Talvez a mais melhor política pôde ser "dentro entre" a aproximação. Os pacientes poderiam ser ditos: "depois que sua operação que você pode comer e para beber o que quer que lhe apela, mas nós não recomende recomeçar uma dieta normal ou comer muitos de alimentos contínuos para as primeiras 24-36 horas." Tal política pode evitar o nausea aumentado e reduzir a necessidade para o reinserção de um tubo nasogastrico.

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Reunião da O.E com José Sócrates

Publicada por oncare On 10:06 0 comentários


No passado dia 7 de Março a
Ordem dos Enfermeiros (OE) reuniu-se com Senhor Primeiro-Ministro, Eng. José Sócrates.
Nesta reunião existem dois pontos a ressaltar, nomeadamente:
  1. O balanço que a OE faz deste encontro é positivo;
  2. O Senhor Primeiro-Ministro assumiu o compromisso de reforçar as dotações de profissionais nomeadamente enfermeiros - de acordo com as necessidades dos serviços de saúde, bem como de impedir que jovens enfermeiros fiquem no desemprego.
Os enfermeiros não tem agora nenhuma dúvida do seu futuro, e ainda mais os recém-licenciados, claro está...
Caros leitores a Alice acabou mesmo agora de me enviar um e-mail a dizer que vai voltar para Portugal, que afinal, o país das maravilhas é o nosso país... Ela também referiu que o P.M é como a "Raínha das Copas", mas em versão mais "hard", e por isso, vai voltar para combater neste reino de fantasia. A Alice disse, que já não lhe dá incentivo nenhum viver no país das maravilhas, porque há países que esses sim...
Tenho aqui um pequeno excerto do e-mail da Alice:
" Isto aqui está muito fraco, quero mais aventura, mais incerteza, porque isso dá-me garantias de trabalho. Adoro esse frenesim português...enfim vou ter que voltar...porque tenho de salvar Portugal do terrível P.M..."
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Reunião da O.E com José Sócrates

Publicada por oncare On 10:06 0 comentários


No passado dia 7 de Março a
Ordem dos Enfermeiros (OE) reuniu-se com Senhor Primeiro-Ministro, Eng. José Sócrates.
Nesta reunião existem dois pontos a ressaltar, nomeadamente:
  1. O balanço que a OE faz deste encontro é positivo;
  2. O Senhor Primeiro-Ministro assumiu o compromisso de reforçar as dotações de profissionais nomeadamente enfermeiros - de acordo com as necessidades dos serviços de saúde, bem como de impedir que jovens enfermeiros fiquem no desemprego.
Os enfermeiros não tem agora nenhuma dúvida do seu futuro, e ainda mais os recém-licenciados, claro está...
Caros leitores a Alice acabou mesmo agora de me enviar um e-mail a dizer que vai voltar para Portugal, que afinal, o país das maravilhas é o nosso país... Ela também referiu que o P.M é como a "Raínha das Copas", mas em versão mais "hard", e por isso, vai voltar para combater neste reino de fantasia. A Alice disse, que já não lhe dá incentivo nenhum viver no país das maravilhas, porque há países que esses sim...
Tenho aqui um pequeno excerto do e-mail da Alice:
" Isto aqui está muito fraco, quero mais aventura, mais incerteza, porque isso dá-me garantias de trabalho. Adoro esse frenesim português...enfim vou ter que voltar...porque tenho de salvar Portugal do terrível P.M..."
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Petição Enfermeiros

Publicada por oncare On 10:23 0 comentários
Novo código de trabalho
O ordenado dos e das enfermeiras/os está a piorar mais ainda, hoje são os contratados
(todos/as fomos alguma vez contratados/as e sabemos o que isso é) mas
amanhã seremos todos e todas perjudicadas/oas.

Por favor acedam a este site e assinem a petição... um pequeno gesto
pode juntar muitas pessoas a lutar contra as injustiças que estão a
ser cometidas com os e as enfermeiros/as por todo o país.

www.petitiononline.com/ifchlo/petition.html
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Petição Enfermeiros

Publicada por oncare On 10:23 0 comentários
Novo código de trabalho
O ordenado dos e das enfermeiras/os está a piorar mais ainda, hoje são os contratados
(todos/as fomos alguma vez contratados/as e sabemos o que isso é) mas
amanhã seremos todos e todas perjudicadas/oas.

Por favor acedam a este site e assinem a petição... um pequeno gesto
pode juntar muitas pessoas a lutar contra as injustiças que estão a
ser cometidas com os e as enfermeiros/as por todo o país.

www.petitiononline.com/ifchlo/petition.html
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