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A partir da Primavera todas as prisões do país vão ter serviço diário de enfermagem e acompanhamento médico pelo menos três dias por semana, «um passo de gigante», revelou, esta sexta-feira, o subdirector-geral dos Serviços Prisionais, José Ricardo Nunes.



Em Leiria, onde assistiu à assinatura de um protocolo de colaboração entre o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) e os estabelecimentos prisionais do concelho, Ricardo Nunes sublinhou o esforço que está a ser feito para melhorar o acompanhamento médico em meio prisional.



«Vai haver alguma melhoria a partir da Primavera, uma vez que temos um concurso internacional de prestação de cuidados de saúde que vai permitir ter diariamente, em todos os estabelecimentos prisionais, serviços de enfermagem - o que é fundamental ao nível do acompanhamento e da toma de medicamentação - e todos os estabelecimentos vão ter médicos pelo menos três vezes por semana. É um passo de gigante», disse.



O subdirector-geral dos Serviços Prisionais, o objectivo é «criar condições para que no futuro haja uma mais fácil transição e convergência com o Serviço Nacional de Saúde».
«Estamos a arrumar a casa e está a ser preparado um manual de procedimentos na área da saúde que foca todas as matérias que são relevantes na intervenção clínica, com a especificidade própria do sistema prisional», sublinhou.



O acordo assinado hoje entre o IDT e as prisões do concelho de Leiria vai abranger os 106 reclusos do Estabelecimento Prisional Regional de Leiria e os 268 detidos no Estabelecimento Prisional de Leiria, e ainda os técnicos e guardas daquelas estruturas.



O programa prevê a intervenção no sentido da redução de riscos de consumo e dos comportamentos de risco associados, aumentar o número de beneficiários do tratamento/acompanhamento e contribuir para um maior conhecimento sobre as substâncias psico-activas por parte dos grupos-alvo

A partir da Primavera todas as prisões do país vão ter serviço diário de enfermagem e acompanhamento médico pelo menos três dias por semana, «um passo de gigante», revelou, esta sexta-feira, o subdirector-geral dos Serviços Prisionais, José Ricardo Nunes.



Em Leiria, onde assistiu à assinatura de um protocolo de colaboração entre o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) e os estabelecimentos prisionais do concelho, Ricardo Nunes sublinhou o esforço que está a ser feito para melhorar o acompanhamento médico em meio prisional.



«Vai haver alguma melhoria a partir da Primavera, uma vez que temos um concurso internacional de prestação de cuidados de saúde que vai permitir ter diariamente, em todos os estabelecimentos prisionais, serviços de enfermagem - o que é fundamental ao nível do acompanhamento e da toma de medicamentação - e todos os estabelecimentos vão ter médicos pelo menos três vezes por semana. É um passo de gigante», disse.



O subdirector-geral dos Serviços Prisionais, o objectivo é «criar condições para que no futuro haja uma mais fácil transição e convergência com o Serviço Nacional de Saúde».
«Estamos a arrumar a casa e está a ser preparado um manual de procedimentos na área da saúde que foca todas as matérias que são relevantes na intervenção clínica, com a especificidade própria do sistema prisional», sublinhou.



O acordo assinado hoje entre o IDT e as prisões do concelho de Leiria vai abranger os 106 reclusos do Estabelecimento Prisional Regional de Leiria e os 268 detidos no Estabelecimento Prisional de Leiria, e ainda os técnicos e guardas daquelas estruturas.



O programa prevê a intervenção no sentido da redução de riscos de consumo e dos comportamentos de risco associados, aumentar o número de beneficiários do tratamento/acompanhamento e contribuir para um maior conhecimento sobre as substâncias psico-activas por parte dos grupos-alvo

Urinary tract infection: searching evidence for nursing care.
Infecção do trato urinário: pesquisando evidências para o cuidado de enfermagem.



Roberto Oliveira (1), Neuza Azevedo(2). Isabel CF da Cruz(3), Marilda Andrade(3), Fátima HE Santo(3).
1- Ministério da Saúde. Rio de janeiro, Brasil, 2 – Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, Brasil



Abstract:


Systematic review on treatment of urinary tract infection. Seeks to identify the evidence for the nursing care in the references selected, linking the actions and strategies that identify the causes and factors and can promote the occurrence of urinary tract infections; specifications of the microorganisms that cause the colonization as well as therapeutic strategy used in health scenario. The nursing care appears subliminally suggesting that the technical procedure, when carried out correctly and appropriately minimizes risks to patient. Identifies as key evidence for the occurrence of urinary tract infection the instrumentalization of the former and that a nurse with safe praticing with the customer, enables the prevention of risks with harm reduction to both and to society.



Key-words: Urinary Catheterization; Urinary Tract Infections; nursing care.



Resumo:


Este trabalho constitui uma revisão sistemática de literatura sobre Infecção do trato Urinário (ITU). Busca identificar as evidências para o cuidado de enfermagem citada nas referências selecionadas, relaciona as ações e estratégias que identificam as causas e fatores que podem oportunizar a ocorrência das Infecções do trato urinário; especificações dos microorganismos que causam a colonização, bem como estratégia terapêutica utilizada no cenário da saúde. O cuidado de enfermagem aparece de forma subliminar sugerindo que o procedimento técnico, quando realizado de forma correta e adequada minimiza os riscos para o paciente. Conclui identificando como evidência principal para a ocorrência de ITU a instrumentalização do mesmo e que uma prática segura da enfermeira para com o cliente, permite a prevenção dos riscos com redução de danos para ambos e para a sociedade de modo geral.



Palavras-chave: Cateterização urinária; infecção do trato urinário; cuidados de enfermagem.


MORE/MAIS

Urinary tract infection: searching evidence for nursing care.
Infecção do trato urinário: pesquisando evidências para o cuidado de enfermagem.



Roberto Oliveira (1), Neuza Azevedo(2). Isabel CF da Cruz(3), Marilda Andrade(3), Fátima HE Santo(3).
1- Ministério da Saúde. Rio de janeiro, Brasil, 2 – Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro, Brasil



Abstract:


Systematic review on treatment of urinary tract infection. Seeks to identify the evidence for the nursing care in the references selected, linking the actions and strategies that identify the causes and factors and can promote the occurrence of urinary tract infections; specifications of the microorganisms that cause the colonization as well as therapeutic strategy used in health scenario. The nursing care appears subliminally suggesting that the technical procedure, when carried out correctly and appropriately minimizes risks to patient. Identifies as key evidence for the occurrence of urinary tract infection the instrumentalization of the former and that a nurse with safe praticing with the customer, enables the prevention of risks with harm reduction to both and to society.



Key-words: Urinary Catheterization; Urinary Tract Infections; nursing care.



Resumo:


Este trabalho constitui uma revisão sistemática de literatura sobre Infecção do trato Urinário (ITU). Busca identificar as evidências para o cuidado de enfermagem citada nas referências selecionadas, relaciona as ações e estratégias que identificam as causas e fatores que podem oportunizar a ocorrência das Infecções do trato urinário; especificações dos microorganismos que causam a colonização, bem como estratégia terapêutica utilizada no cenário da saúde. O cuidado de enfermagem aparece de forma subliminar sugerindo que o procedimento técnico, quando realizado de forma correta e adequada minimiza os riscos para o paciente. Conclui identificando como evidência principal para a ocorrência de ITU a instrumentalização do mesmo e que uma prática segura da enfermeira para com o cliente, permite a prevenção dos riscos com redução de danos para ambos e para a sociedade de modo geral.



Palavras-chave: Cateterização urinária; infecção do trato urinário; cuidados de enfermagem.


MORE/MAIS

Nova proposta de carreira não deve pacificar Saúde
Contraproposta do Governo enviada aos médicos mantém matérias mais contestadas


IVETE CARNEIRO - Jornal de Noticias



A ministra da Saúde da Saúde cumpriu e enviou ontem aos parceiros as suas novas propostas de carreiras. Que pouco alteram as anteriores, liminarmente recusadas pelos sindicatos. O JN teve acesso ao diploma dos médicos.



Depois de dois meses de silêncio, a ministra Ana Jorge anunciou ontem de manhã, na Assembleia da República, que enviaria aos parceiros ainda ontem as novas propostas para as carreiras médica e de enfermagem. Uma promessa feita em dia de greve geral de enfermeiros com 77% de adesão e dois dias depois de ter afirmado que não é em clima de confronto que se fazem negociações.



Cumpriu o prometido em dia de confronto. E agendou reuniões para a primeira semana de Março. Mas, a crer no documento relativo aos médicos, não deverá pacificar os ânimos. A proposta mantém praticamente tudo o que o sindicatos questionavam, a começar pela clara separação entre os profissionais com vínculo à função pública e os que têm contrato individual de trabalho. Ora, quer médicos quer enfermeiros reclamavam um único instrumento legal para todos, para evitar o "caos organizativo". Os sindicatos não aceitam que dois profissionais exerçam as mesmas funções lado a lado, mas se sujeitem a remunerações, horários e regras disciplinares diferentes. Uma realidade que acontece nos hospitais, depois da sua transformação em entidade pública empresarial (EPE), e que se alargará aos centros de saúde à medida que estes integrem unidades locais de saúde sob administração do hospital EPE local (como acontece em cinco concelhos).



No que toca exclusivamente aos médicos, a nova proposta ministerial insiste em remeter para um diploma próprio a qualificação médica, que a Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente dos Médicos já tinham dito dever ser integrada na definição da carreira. Um ponto que deixa em aberto a guerra com a Ordem dos Médicos, com quem a ministra está a fazer esta negociação particular, que, dizem, é matéria exclusivamente sindical.



Motivo de contestação na anterior proposta ministerial fora a definição do horário normal de 40 horas. Vai contra o estabelecido no novo regime da Função Pública, que fixa as 35 horas, alertavam os sindicatos. A nova proposta mantém-no.



Da mesma forma, mantém-se a dispensa de urgência à noite a partir dos 55 anos (hoje é aos 50) e acrescenta a dispensa de qualquer urgência aos 60 (hoje aos 55). A ideia já tinha sido alvo de recusa, por ir contra as normas europeias. Além de ser também matéria do âmbito da contratação colectiva, e não deve ser definida num diploma geral, diziam os sindicatos. Tal como esta, também a formação, a avaliação e os conteúdos funcionais são para negociar depois de haver uma carreira definida. Ora, consta neste novo projecto, como acontecia no anterior. Assim como constam tabelas salariais. O confronto ameaça prolongar-se.


Nova proposta de carreira não deve pacificar Saúde
Contraproposta do Governo enviada aos médicos mantém matérias mais contestadas


IVETE CARNEIRO - Jornal de Noticias



A ministra da Saúde da Saúde cumpriu e enviou ontem aos parceiros as suas novas propostas de carreiras. Que pouco alteram as anteriores, liminarmente recusadas pelos sindicatos. O JN teve acesso ao diploma dos médicos.



Depois de dois meses de silêncio, a ministra Ana Jorge anunciou ontem de manhã, na Assembleia da República, que enviaria aos parceiros ainda ontem as novas propostas para as carreiras médica e de enfermagem. Uma promessa feita em dia de greve geral de enfermeiros com 77% de adesão e dois dias depois de ter afirmado que não é em clima de confronto que se fazem negociações.



Cumpriu o prometido em dia de confronto. E agendou reuniões para a primeira semana de Março. Mas, a crer no documento relativo aos médicos, não deverá pacificar os ânimos. A proposta mantém praticamente tudo o que o sindicatos questionavam, a começar pela clara separação entre os profissionais com vínculo à função pública e os que têm contrato individual de trabalho. Ora, quer médicos quer enfermeiros reclamavam um único instrumento legal para todos, para evitar o "caos organizativo". Os sindicatos não aceitam que dois profissionais exerçam as mesmas funções lado a lado, mas se sujeitem a remunerações, horários e regras disciplinares diferentes. Uma realidade que acontece nos hospitais, depois da sua transformação em entidade pública empresarial (EPE), e que se alargará aos centros de saúde à medida que estes integrem unidades locais de saúde sob administração do hospital EPE local (como acontece em cinco concelhos).



No que toca exclusivamente aos médicos, a nova proposta ministerial insiste em remeter para um diploma próprio a qualificação médica, que a Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente dos Médicos já tinham dito dever ser integrada na definição da carreira. Um ponto que deixa em aberto a guerra com a Ordem dos Médicos, com quem a ministra está a fazer esta negociação particular, que, dizem, é matéria exclusivamente sindical.



Motivo de contestação na anterior proposta ministerial fora a definição do horário normal de 40 horas. Vai contra o estabelecido no novo regime da Função Pública, que fixa as 35 horas, alertavam os sindicatos. A nova proposta mantém-no.



Da mesma forma, mantém-se a dispensa de urgência à noite a partir dos 55 anos (hoje é aos 50) e acrescenta a dispensa de qualquer urgência aos 60 (hoje aos 55). A ideia já tinha sido alvo de recusa, por ir contra as normas europeias. Além de ser também matéria do âmbito da contratação colectiva, e não deve ser definida num diploma geral, diziam os sindicatos. Tal como esta, também a formação, a avaliação e os conteúdos funcionais são para negociar depois de haver uma carreira definida. Ora, consta neste novo projecto, como acontecia no anterior. Assim como constam tabelas salariais. O confronto ameaça prolongar-se.


Desabafo de Um enfermeiro

Publicada por oncare On 12:55 0 comentários

(..)Como Enfermeiro, estive hoje de greve assegurando cuidados mínimos. Revejo-me
integralmente nas reivindicações da classe.Mas pergunto-me como as outras pessoas vêm a
nossa classe, a nossa profissão, a nossa posição na sociedade.Será que não seremos
o parente pobre de um sistema de saúde que só tem olhos para outros interesses…
Sou licenciado. Ganho como bacharel ou nem isso. Deveria fazer 140h por mês e trabalho 160 ou mais. Não recebo nada por essas horas a mais, acumulando horas. Tenho colegas com quase 200h positivas, ou seja, 200 horas que prestaram serviço de qualidade e que não viram compensado o esforço, e porque não dizê-lo, dedicação à causa pública, fazendo os possíveis todos os dias para não faltar nada em termos de cuidados de enfermagem.

Essas 200 horas deveriam ser pagas como extraordinárias, ou melhor ainda, deveriam ser realizadas por um dos 5mil enfermeiros que actualmente não tem emprego. No meu serviço devem-se mais de 2000h. No meu hospital há uns dezenas de serviços e a média é nalguns casos superior. Devem-se no país, talvez um milhão de horas de cuidados. O que daria trabalho a mais 7000 Enfermeiros.


E já nem estou a falar no aumento do numero de enfermeiros por cada turno, senão o número teria de ser ainda maior. No meu serviço, para 32 doentes, podem estar apenas 2 enfermeiros de serviço. E ao contrário do que por vezes pensamos (os enfermeiros pensam) só temos 2 mãos, 2 olhos, 2 pernas e 1 cabeça. E não somos omnipresentes.
Sou contratado à mais de 4 anos, trabalhando um pouco à margem da lei com contratos de 6 meses 'miraculosamente' renovados. Mas será que algum dia deixarão de precisar realmente dos enfermeiros para termos um contrato tipo 'hipermercado' ou pior?

Depois, nestes 4 anos vi o meu ordenado ser aumentado pouco mais de 40€, ou seja 10€ ano. Não subi nenhum escalão, grau, etc, porque simplesmente não há carreira de enfermagem definida, e como contratado a coisa complica-se. Qual é o meu estímulo todos os dias? Apesar de ainda adorar o que faço, trabalho porque preciso do €€€€. É frustrante pensar que todos os anos ao contrário do que deveria ser, ganharei menos. Deveria ganhar como licenciado e ganhar horas extras se me fossem exigidas.

Eu que ganho 6,5€ à hora, bem menos que alguns funcionárias da limpeza (sem desprimor para o seu trabalho), não me pagam horas extra. Mas pagar 2500€ por 24h de um médico, já é moralmente e legalmente aceite.Deixemos de ser hipócritas. Sou mal pago. Sinto todos os dias na pele, o peso e o risco desta profissão, que não é dar injecções e medir tensões. Está redondamente enganado quem dessa forma pensa. Somos um elo central nas relações clínicas, um peça chave. Quem esteve internado e já precisou de nós saberá a tudo o que me refiro.
Formação adicional é sempre condicionada pelos serviços e instituições, num país que quer ter miúdos com computadores por todo o lado, num país em que se não formos doutores não somos ninguém, mas apelar a uma formação contínua, tendencialmente gratuita, é só para outras classes. A qualidade afinal é para outros verem. O doente que se trame.

Se tenho um curso de suporte básico de vida, devo-o a mim. 200€ e tem de ser renovado em 2-3 anos.
Se tenho um curso de suporte avançado de vida, devo-o a mim. 400€ e renovado em 2-3anos.
Se quero ser especialista, terei de ter pelo menos mais 6000€ de propinas para pagar. E depois, esperar que me aceitem numa instituição, que abram concursos, que se desbloqueiem verbas, etc. Um médico depois de médico torna-se especialista praticamente sem ir à escola em 6 anos. A prática é quase tudo. Nós seremos muito diferentes?

Se quero tirar uma pós.graduação ou mestrado, arrisco-me a queimar as pestanas e tirar tempo à família, não esquecendo mais 3000€ ou 6000€ de propinas. Em troca recebo mais 0€ ao fim do mês. É isto um estímulo ao desenvolvimento? É assim que a profissão está. É assim que nos sentimos.

E vós que opinião têm dos Enfermeiros?'

AUTOR: DESCONHECIDO

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