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Obesidade Infantil

Publicada por oncare On 08:56

É nos meios urbanos que a obesidade infantil deixa a sua marca mais pesada. No entanto, a ruralidade também não mostra um cenário diferente. As estatísticas dizem que, a nível nacio­nal, 31,5% das crianças entre os 9 e os 16 anos são obesas ou sofrem de excesso de peso. E daqui sobressai uma conclusão: é preciso agir. Caso contrário, a já ameaçada esperança média de vida destes miúdos vai ser ainda mais curta do que aquela que a geração dos pais tem neste momento.Perante a informação que é disponibilizada constantemente, ainda é pouca a sensibilização a sério para este problema, que a Organização Mundial de Saúde entende como epidemia. Parecem passar despercebidas a pais e Estado as consequências reais a longo prazo. Sobretudo quando se tem em conta que a alimentação incorrecta e a escassa prática de actividade física são a base desta situação, não só nos adultos, mas particularmente na população infantil.Certo é que, neste momento, calcula-se que no futuro haja mais adultos que, para além de obesos, vão sofrer de patologias cardiovasculares, cada vez mais cedo. Vão ser mais atingidos pelos efeitos da diabetes tipo 2, que também sobe a olhos vistos nos jovens de hoje. Já para não falar de distúrbios da personalidade, decorrentes do estigma de ser gordo, como assinala uma campanha desenvolvida por estes dias nos diversos media. Há um miúdo à porta de um prédio, toca à campainha, diz o seu nome, mas lá em cima no apartamento o amigo só o conhece quando ouve: «Sou eu, o gordo.»
Em casa... as crianças também podem fazer exercícioAlguns conselhos para pôr os miúdos «a mexer» em casa:
• Brincadeiras com bolas saltitonas de borracha, balões, raquetas de pingue-pongue, que não causam estragos;• Kits de «bowling», à escala caseira;• Enquanto são pequenos, entre os 2 e os 4 anos, deixe-os saltar em cima do colchão da cama (caso não tenham problemas respiratórios);• «Luta de almofadas» (caso não tenham problemas respiratórios);• Jogo do «elástico» ou jogo portátil da «macaca»;• Muita criatividade!!!Estes são exemplos de como as crianças podem gastar energia mesmo em casa. Mas não substitui a actividade física na rua, ao ar livre, ou a prática desportiva.Fonte: Medicina & Saúde

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