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NomeAlginato de Cálcio
GrupoCoberturas que absorvem a umidade da ferida.
ComposiçãoFibras originárias de algas marinhas marrons, compostas pelos ácidos gulurônico e manurônico, com íons de cálcio e/ou sódio incorporados em suas fibras.
ApresentaçãoPlaca resistente a tração / Fibra / Cordão.
GeometriaPlaca Retangular / Placa Quadrangular / Fibra / Cordão.
DimensãoPlaca: aproximadamente 15x15 cm.
Cordão: aproximadamente 40 cm.
AçõesO sódio presente no exsudato e no sangue interage com o cálcio do curativo de alginato. A troca iônica auxilia no debridamento autolítico, tem alta capacidade de absorção, resulta na formação de um gel que mantém o meio úmido para cicatrização. Induz a hemostasia.
Indicações- Feridas com exsudação de moderada a elevada sem sinais de infecção, podendo apresentar tecido desvitalizado.
- O cordão deve ser utilizado em feridas cavitárias.
Contra-Indicações- Feridas superficiais com pouca exsudação.
- Queimaduras.
Aplicação

Placa:
- Proceder a limpeza da ferida conforme técnica universal.
- Secar a pele adjacente à lesão.
- Aplicar diretamente sobre o leito da ferida.
- Ocluir com curativo secundário estéril.

Cordão:
- Proceder a limpeza da ferida conforme técnica universal.
- Secar a pele adjacente à lesão.
- Introduzir nos espaços mortos da lesão.
- Ocluir com curativo secundário.

Fibra:
- Modele o alginato no interior da ferida, se necessário umedeça a fibra com SF 0,9%.
- Não deixe que a fibra ultrapasse a borda da lesão, devido ao risco de prejudicar a epitelização.

Periodicidade de Uso (Troca)- Trocar a cobertura secundária sempre que estiver saturada.
- Feridas limpas com sangramento: a cada 48hs, ou quando saturado.
- Feridas limpas muito exsudativas: quando saturada a cobertura secundária.
NomeCarvão Ativado e Prata
GrupoCoberturas Bactericidas.
Composição- Camada Externa - manta de não tecido (nylon) de baixa aderência, selada nos quatro cantos.
- Camada Interna - almofada impregnada por carvão ativado e prata a 0,15%.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaQuadrangular / Retangular.
DimensãoAproximadamente 10x10 cm / Aproximadamente 19x10 cm.
AçõesO carvão ativado absorve o exsudato, filtra odores e provoca a adsorção de microorganismos.
A prata exerce uma ação bactericida.
Indicações- Feridas infectadas exsudativas com ou sem odor.
- Feridas limpas com exsudação de moderada a intensa, localizadas em regiões potencialmente contaminadas (perineal, perianal e sacral).
- Lesões de membros inferiores em pacientes diabéticos ou com algum comprometimento vascular periférico.
Contra-Indicações- Feridas limpas com pouca exsudação.
- Queimaduras.
Aplicação- Aplicar o curativo sobre a ferida.
- Ocluir com cobertura secundária estéril.
Periodicidade de Uso (Troca)- Cobertura secundária - sempre que estiver saturada.
- Curativo de carvão ativado - inicialmente a cada 48 ou 72 hs, dependendo da capacidade de absorção.
- Quando a ferida não estiver infectada, a troca deverá ocorrer de 3 a 7 dias.
NomeColágeno com Alginato
GrupoCoberturas que estimulam os eventos celulares.
ComposiçãoComposição de 10% de Alginato e 90% de Colágeno.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaQuadrangular / Retangular.
DimensãoAproximadamente 10 x 10 cm / Aproximadamente 10 x 19 cm.
Ações- Alginato - absorvente e formador de gel, mantém o meio úmido e controla o exsudato.
- Colágeno - favorece o crescimento interno dos tecidos e dos vasos sangüíneos.
IndicaçãoFeridas limpas com exsudação de leve a moderada.
Contra-Indicações- Feridas altamente exsudativas.
- Feridas infectadas.
Aplicação- Cobrir o leito da ferida com o curativo de colágeno.
- Ocluir a lesão com curativo secundário (pode-se associar o curativo não-aderente e posteriormente o absorvente, como a gaze).
- Pode ser cortado Ao realizar a troca do curativo será observado o desaparecimento do mesmo do leito da ferida, pois o mesmo foi degradado.
Periodicidade de Uso (Troca)- Cobertura secundária - sempre que estiver saturada.
- Curativo de alginato com colágeno - entre 2 a 4 dias, dependendo da quantidade de exsudato.
NomeCurativo Não-aderente Estéril
GrupoCoberturas que protegem a superfície da ferida.
ComposiçãoTela de acetato de celulose, impregnada com emulsão de petrolatum, solúvel em água, não aderente e transparente.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaRetangular.
DimensãoAproximadamente 8 x 20 cm.
Ações- Não aderência à ferida.
- Permite o livre fluxo de exsudatos para a cobertura secundária.
IndicaçõesCurativo primário:
- Lesões superficiais de queimaduras.
- Lesões superficiais de úlceras.
- Áreas doadoras de enxerto.
- Áreas receptoras de enxerto.
- Lacerações
- Incisões cirúrgicas.
- Feridas limpas em uso de carvão ativado com prata, para evitar a aderência do mesmo ao leito da ferida.
Contra-Indicações- Feridas altamente exsudativas.
- Feridas infectadas.
Aplicação- Cobrir o leito da ferida com o curativo não-aderente (primário).
- Ocluir a lesão com curativo secundário.
Periodicidade de Uso (Troca)Trocar o curativo de contato sempre que apresentar aderência à lesão (36/36 hs) ou de acordo com a saturação do curativo secundário.
NomeEspuma
GrupoCoberturas que absorvem a umidade da ferida.
Composição- Camada de material polimérico (parte espumosa do curativo), que se expande levemente à medida que absorve o exsudato.
- Pode apresentar camada adicional que potencializa a absorção (falso tecido altamente absorvente e hidrogel com alta capacidade de absorção).
- Camada adesiva (adere à pele integra)
- Camada externa de película de poliuretano (permeável às trocas gasosas e impermeável à água e bactérias).
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaQuadrangular.
DimensãoAproximadamente 15 x 15 cm.
Ações- Flexível.
- Absorvente (altamente absorvente quando dispõe de camada extra para absorção de fluidos).
- Mantém a temperatura em torno de 37º.
- Estimula a angiogênese, por gerar uma hipóxia no leito da lesão (característica dos curativos oclusivos).
Indicações- Feridas com baixa a moderada exsudação, sem tecido desvitalizado.
- Quando com camada extra-absorvente, possui elevado poder de absorção.
Contra-Indicações- Feridas que apresentem sinais de infecção ou exsudação.
- Se o curativo for com ilha de absorção, este não pode ser cortado.
Aplicação- Fazer a limpeza da ferida conforme técnica universal.
- Secar a pele peri-ferida.
- Retirar o papel de revestimento interno.
- Fixar o curativo abrangendo a lesão e pelo menos 3 cm da pele circunjacente.
RemoçãoEleve a borda do curativo e puxe-o cuidadosamente.
Periodicidade de Uso (Troca)- De 7 em 7 dias, se as bordas estiverem íntegras.
- Se no decorrer deste período houver extravasamento de fluídos, este deve ser trocado em período inferior a 7 dias.
NomeFilme Transparente
GrupoCoberturas que protegem a pele íntegra.
ComposiçãoPlacas muito finas de um polímero (usualmente poliuretano), recobertas em uma face com um adesivo (geralmente acrílico).
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaRetangular / Oval.
DimensãoAproximadamente 10 x 15 cm.
Ações- Permitem visibilidade da área sob o curativo.
- São bons curativos secundários.
- Adaptam-se aos contornos anatômicos.
- Permitem a transferência de vapor de umidade.
- São impermeáveis à entrada de agentes externos como água e bactérias.
Indicações- Pele Íntegra.
- Áreas de proeminências ósseas na prevenção de úlceras de pressão.
- Em local de inserção de cateteres, se não houver sangramento.
- Feridas que estejam cicatrizando por primeira intenção, sem exsudação.
Contra-IndicaçõesFeridas que apresentem qualquer grau de exsudação.
AplicaçãoSistema de aplicação em abas:
- Limpe e seque a pele.
- Abra o centro do papel de revestimento, a fim de expor a superfície do curativo.
- Aplique a parte central sobre a área desejada.
- Puxe as abas, uma por vez, ao mesmo tempo em que aplica o curativo.
- Não estique o curativo ao posicioná-lo. A parte central deve ser removida e o curativo firmado pelos dois papéis remanescentes.

Sistema de aplicação em moldura:
- Limpe e seque a pele.
- Abra o centro do papel de revestimento a fim de expor a superfície do curativo.
- Aplique a parte central sobre a área desejada.
- Remova a margem enquanto aplica o curativo.
RemoçãoEleve a borda do curativo e estique-o horizontalmente em direção oposta à área em que está aderido.
Periodicidade de Uso (Troca)- De 7 em 7 dias.
- Se ao 7º dia o curativo estiver íntegro, a permanência poderá ser prolongada.
- Em local de inserção de cateter é recomendado a troca pelo menos uma vez por semana.
NomeHidrocolóide
GrupoCoberturas que mantém a umidade da ferida.
Composição- Camada Externa: polímeros de poliuretano, semi-permeável (permeável à transferência de vapor e impermeável a agentes externos como água e bactérias).
- Camada Interna: Carboximetilcelulose, Gelatina e Pectina ou ambas, formando um gel amarelado, viscoso e de odor acentuado.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaRetangular / Oval / Formato Especial para região sacral.
DimensãoAproximadamente 10x10 cm ou 15x15 cm.
Ações- Flexível.
- Altamente aderente.
- Absorve pequenas quantidades de fluidos.
- Pode estimular o debridamento autolítico.
- Proporciona alívio da dor
- Mantém a temperatura em torno de 37º.
- Estimula a angiogênese, por gerar uma hipoxia no leito da lesão (característica dos curativos oclusivos).
IndicaçõesFeridas com baixa exsudação, com ou sem tecido desvitalizado.
Contra-Indicações- Presença de hipersensibilidade aos componentes.
- Feridas que apresentem sinais de infecção ou exsudação de moderada a intensa.
Aplicação- Limpe e seque a pele peri-ferida.
- Retire o papel de revestimento interno.
- Fixe o curativo abrangendo a lesão e pelo menos 3 cm da pele circunjacente.
- Pode ser cortado conforme necessidade.
RemoçãoEleve a borda do curativo e puxe-o cuidadosamente.
Periodicidade de Uso (Troca)- De 7 em 7 dias se as bordas estiverem íntegras.
- Se no decorrer deste período houver extravazamento de fluidos ou se for observado a formação de uma bolha esbranquiçada no curativo, este deve ser trocado em período inferior a 7 dias.
NomeHidrogel
GrupoCoberturas que acrescentam umidade à ferida.
Composição- Predominantemente - água.
- Pequena quantidade de polímeros.
- Pode conter alginato de cálcio.
ApresentaçãoGel.
GeometriaAmorfo.
DimensãoTubo de 25 a 30 gramas.
Ações- Oferece a melhor e mais rápida maneira de acrescentar umidade a uma ferida para promoção do debridamento autolítico.
- Se o objetivo for apenas a manutenção da umidade no leito da ferida, uma gaze impregnada com hidrogel amorfo poderá auxiliar na manutenção de uma hidratação adequada.
Indicações- Debridamento autolítico em feridas necróticas.
- Manutenção da umidade no leito da ferida.
Contra-Indicações- Feridas altamente exsudativas.
- Aplicação de quantidades elevadas em lesões com exsudação de leve a moderada, podendo ocasionar maceração tecidual.
Aplicação- Aplique o hidrogel de forma que não ultrapasse as bordas da lesão.
- Associar sempre a coberturas secundárias oclusivas ou gaze.
Periodicidade de Uso (Troca)- Necrose: no maxímo a cada 72hs.
- Manutenção da umidade: 24/24 hs.
NomeSulfadiazina de Prata
GrupoCreme antimicrobiano tópico.
ComposiçãoSulfadiazina de prata a 1%, hidrofílica.
ApresentaçãoCreme.
GeometriaAmorfo.
DimensãoPote.
AçõesO íon prata causa precipitação de proteínas e age diretamente na membrana citoplasmática da célula bacteriana, exercendo ações bactericida (imediata) e bacteriostática (residual), pela liberação de pequenas quantidades de prata iônica.
Indicações- Feridas que não evoluem com coberturas oclusivas.
- Áreas onde as coberturas não estão indicadas como úlcera de pressão sacral em pacientes incontinentes.
Contra-IndicaçõesPresença de hipersensibilidade aos componentes.
Aplicação- Distribuir o creme de forma asséptica na gaze (usando uma espátula de madeira estéril).
- Colocar em contato com a lesão.
- Cobrir com curativo secundário.
RemoçãoRetirar o excesso de pomada remanescente a cada troca de curativo
Periodicidade de Uso (Troca)De 12/12 horas ou quando a cobertura secundária estiver saturada.
NomeAlginato de Cálcio
GrupoCoberturas que absorvem a umidade da ferida.
ComposiçãoFibras originárias de algas marinhas marrons, compostas pelos ácidos gulurônico e manurônico, com íons de cálcio e/ou sódio incorporados em suas fibras.
ApresentaçãoPlaca resistente a tração / Fibra / Cordão.
GeometriaPlaca Retangular / Placa Quadrangular / Fibra / Cordão.
DimensãoPlaca: aproximadamente 15x15 cm.
Cordão: aproximadamente 40 cm.
AçõesO sódio presente no exsudato e no sangue interage com o cálcio do curativo de alginato. A troca iônica auxilia no debridamento autolítico, tem alta capacidade de absorção, resulta na formação de um gel que mantém o meio úmido para cicatrização. Induz a hemostasia.
Indicações- Feridas com exsudação de moderada a elevada sem sinais de infecção, podendo apresentar tecido desvitalizado.
- O cordão deve ser utilizado em feridas cavitárias.
Contra-Indicações- Feridas superficiais com pouca exsudação.
- Queimaduras.
Aplicação

Placa:
- Proceder a limpeza da ferida conforme técnica universal.
- Secar a pele adjacente à lesão.
- Aplicar diretamente sobre o leito da ferida.
- Ocluir com curativo secundário estéril.

Cordão:
- Proceder a limpeza da ferida conforme técnica universal.
- Secar a pele adjacente à lesão.
- Introduzir nos espaços mortos da lesão.
- Ocluir com curativo secundário.

Fibra:
- Modele o alginato no interior da ferida, se necessário umedeça a fibra com SF 0,9%.
- Não deixe que a fibra ultrapasse a borda da lesão, devido ao risco de prejudicar a epitelização.

Periodicidade de Uso (Troca)- Trocar a cobertura secundária sempre que estiver saturada.
- Feridas limpas com sangramento: a cada 48hs, ou quando saturado.
- Feridas limpas muito exsudativas: quando saturada a cobertura secundária.
NomeCarvão Ativado e Prata
GrupoCoberturas Bactericidas.
Composição- Camada Externa - manta de não tecido (nylon) de baixa aderência, selada nos quatro cantos.
- Camada Interna - almofada impregnada por carvão ativado e prata a 0,15%.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaQuadrangular / Retangular.
DimensãoAproximadamente 10x10 cm / Aproximadamente 19x10 cm.
AçõesO carvão ativado absorve o exsudato, filtra odores e provoca a adsorção de microorganismos.
A prata exerce uma ação bactericida.
Indicações- Feridas infectadas exsudativas com ou sem odor.
- Feridas limpas com exsudação de moderada a intensa, localizadas em regiões potencialmente contaminadas (perineal, perianal e sacral).
- Lesões de membros inferiores em pacientes diabéticos ou com algum comprometimento vascular periférico.
Contra-Indicações- Feridas limpas com pouca exsudação.
- Queimaduras.
Aplicação- Aplicar o curativo sobre a ferida.
- Ocluir com cobertura secundária estéril.
Periodicidade de Uso (Troca)- Cobertura secundária - sempre que estiver saturada.
- Curativo de carvão ativado - inicialmente a cada 48 ou 72 hs, dependendo da capacidade de absorção.
- Quando a ferida não estiver infectada, a troca deverá ocorrer de 3 a 7 dias.
NomeColágeno com Alginato
GrupoCoberturas que estimulam os eventos celulares.
ComposiçãoComposição de 10% de Alginato e 90% de Colágeno.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaQuadrangular / Retangular.
DimensãoAproximadamente 10 x 10 cm / Aproximadamente 10 x 19 cm.
Ações- Alginato - absorvente e formador de gel, mantém o meio úmido e controla o exsudato.
- Colágeno - favorece o crescimento interno dos tecidos e dos vasos sangüíneos.
IndicaçãoFeridas limpas com exsudação de leve a moderada.
Contra-Indicações- Feridas altamente exsudativas.
- Feridas infectadas.
Aplicação- Cobrir o leito da ferida com o curativo de colágeno.
- Ocluir a lesão com curativo secundário (pode-se associar o curativo não-aderente e posteriormente o absorvente, como a gaze).
- Pode ser cortado Ao realizar a troca do curativo será observado o desaparecimento do mesmo do leito da ferida, pois o mesmo foi degradado.
Periodicidade de Uso (Troca)- Cobertura secundária - sempre que estiver saturada.
- Curativo de alginato com colágeno - entre 2 a 4 dias, dependendo da quantidade de exsudato.
NomeCurativo Não-aderente Estéril
GrupoCoberturas que protegem a superfície da ferida.
ComposiçãoTela de acetato de celulose, impregnada com emulsão de petrolatum, solúvel em água, não aderente e transparente.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaRetangular.
DimensãoAproximadamente 8 x 20 cm.
Ações- Não aderência à ferida.
- Permite o livre fluxo de exsudatos para a cobertura secundária.
IndicaçõesCurativo primário:
- Lesões superficiais de queimaduras.
- Lesões superficiais de úlceras.
- Áreas doadoras de enxerto.
- Áreas receptoras de enxerto.
- Lacerações
- Incisões cirúrgicas.
- Feridas limpas em uso de carvão ativado com prata, para evitar a aderência do mesmo ao leito da ferida.
Contra-Indicações- Feridas altamente exsudativas.
- Feridas infectadas.
Aplicação- Cobrir o leito da ferida com o curativo não-aderente (primário).
- Ocluir a lesão com curativo secundário.
Periodicidade de Uso (Troca)Trocar o curativo de contato sempre que apresentar aderência à lesão (36/36 hs) ou de acordo com a saturação do curativo secundário.
NomeEspuma
GrupoCoberturas que absorvem a umidade da ferida.
Composição- Camada de material polimérico (parte espumosa do curativo), que se expande levemente à medida que absorve o exsudato.
- Pode apresentar camada adicional que potencializa a absorção (falso tecido altamente absorvente e hidrogel com alta capacidade de absorção).
- Camada adesiva (adere à pele integra)
- Camada externa de película de poliuretano (permeável às trocas gasosas e impermeável à água e bactérias).
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaQuadrangular.
DimensãoAproximadamente 15 x 15 cm.
Ações- Flexível.
- Absorvente (altamente absorvente quando dispõe de camada extra para absorção de fluidos).
- Mantém a temperatura em torno de 37º.
- Estimula a angiogênese, por gerar uma hipóxia no leito da lesão (característica dos curativos oclusivos).
Indicações- Feridas com baixa a moderada exsudação, sem tecido desvitalizado.
- Quando com camada extra-absorvente, possui elevado poder de absorção.
Contra-Indicações- Feridas que apresentem sinais de infecção ou exsudação.
- Se o curativo for com ilha de absorção, este não pode ser cortado.
Aplicação- Fazer a limpeza da ferida conforme técnica universal.
- Secar a pele peri-ferida.
- Retirar o papel de revestimento interno.
- Fixar o curativo abrangendo a lesão e pelo menos 3 cm da pele circunjacente.
RemoçãoEleve a borda do curativo e puxe-o cuidadosamente.
Periodicidade de Uso (Troca)- De 7 em 7 dias, se as bordas estiverem íntegras.
- Se no decorrer deste período houver extravasamento de fluídos, este deve ser trocado em período inferior a 7 dias.
NomeFilme Transparente
GrupoCoberturas que protegem a pele íntegra.
ComposiçãoPlacas muito finas de um polímero (usualmente poliuretano), recobertas em uma face com um adesivo (geralmente acrílico).
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaRetangular / Oval.
DimensãoAproximadamente 10 x 15 cm.
Ações- Permitem visibilidade da área sob o curativo.
- São bons curativos secundários.
- Adaptam-se aos contornos anatômicos.
- Permitem a transferência de vapor de umidade.
- São impermeáveis à entrada de agentes externos como água e bactérias.
Indicações- Pele Íntegra.
- Áreas de proeminências ósseas na prevenção de úlceras de pressão.
- Em local de inserção de cateteres, se não houver sangramento.
- Feridas que estejam cicatrizando por primeira intenção, sem exsudação.
Contra-IndicaçõesFeridas que apresentem qualquer grau de exsudação.
AplicaçãoSistema de aplicação em abas:
- Limpe e seque a pele.
- Abra o centro do papel de revestimento, a fim de expor a superfície do curativo.
- Aplique a parte central sobre a área desejada.
- Puxe as abas, uma por vez, ao mesmo tempo em que aplica o curativo.
- Não estique o curativo ao posicioná-lo. A parte central deve ser removida e o curativo firmado pelos dois papéis remanescentes.

Sistema de aplicação em moldura:
- Limpe e seque a pele.
- Abra o centro do papel de revestimento a fim de expor a superfície do curativo.
- Aplique a parte central sobre a área desejada.
- Remova a margem enquanto aplica o curativo.
RemoçãoEleve a borda do curativo e estique-o horizontalmente em direção oposta à área em que está aderido.
Periodicidade de Uso (Troca)- De 7 em 7 dias.
- Se ao 7º dia o curativo estiver íntegro, a permanência poderá ser prolongada.
- Em local de inserção de cateter é recomendado a troca pelo menos uma vez por semana.
NomeHidrocolóide
GrupoCoberturas que mantém a umidade da ferida.
Composição- Camada Externa: polímeros de poliuretano, semi-permeável (permeável à transferência de vapor e impermeável a agentes externos como água e bactérias).
- Camada Interna: Carboximetilcelulose, Gelatina e Pectina ou ambas, formando um gel amarelado, viscoso e de odor acentuado.
ApresentaçãoPlaca.
GeometriaRetangular / Oval / Formato Especial para região sacral.
DimensãoAproximadamente 10x10 cm ou 15x15 cm.
Ações- Flexível.
- Altamente aderente.
- Absorve pequenas quantidades de fluidos.
- Pode estimular o debridamento autolítico.
- Proporciona alívio da dor
- Mantém a temperatura em torno de 37º.
- Estimula a angiogênese, por gerar uma hipoxia no leito da lesão (característica dos curativos oclusivos).
IndicaçõesFeridas com baixa exsudação, com ou sem tecido desvitalizado.
Contra-Indicações- Presença de hipersensibilidade aos componentes.
- Feridas que apresentem sinais de infecção ou exsudação de moderada a intensa.
Aplicação- Limpe e seque a pele peri-ferida.
- Retire o papel de revestimento interno.
- Fixe o curativo abrangendo a lesão e pelo menos 3 cm da pele circunjacente.
- Pode ser cortado conforme necessidade.
RemoçãoEleve a borda do curativo e puxe-o cuidadosamente.
Periodicidade de Uso (Troca)- De 7 em 7 dias se as bordas estiverem íntegras.
- Se no decorrer deste período houver extravazamento de fluidos ou se for observado a formação de uma bolha esbranquiçada no curativo, este deve ser trocado em período inferior a 7 dias.
NomeHidrogel
GrupoCoberturas que acrescentam umidade à ferida.
Composição- Predominantemente - água.
- Pequena quantidade de polímeros.
- Pode conter alginato de cálcio.
ApresentaçãoGel.
GeometriaAmorfo.
DimensãoTubo de 25 a 30 gramas.
Ações- Oferece a melhor e mais rápida maneira de acrescentar umidade a uma ferida para promoção do debridamento autolítico.
- Se o objetivo for apenas a manutenção da umidade no leito da ferida, uma gaze impregnada com hidrogel amorfo poderá auxiliar na manutenção de uma hidratação adequada.
Indicações- Debridamento autolítico em feridas necróticas.
- Manutenção da umidade no leito da ferida.
Contra-Indicações- Feridas altamente exsudativas.
- Aplicação de quantidades elevadas em lesões com exsudação de leve a moderada, podendo ocasionar maceração tecidual.
Aplicação- Aplique o hidrogel de forma que não ultrapasse as bordas da lesão.
- Associar sempre a coberturas secundárias oclusivas ou gaze.
Periodicidade de Uso (Troca)- Necrose: no maxímo a cada 72hs.
- Manutenção da umidade: 24/24 hs.
NomeSulfadiazina de Prata
GrupoCreme antimicrobiano tópico.
ComposiçãoSulfadiazina de prata a 1%, hidrofílica.
ApresentaçãoCreme.
GeometriaAmorfo.
DimensãoPote.
AçõesO íon prata causa precipitação de proteínas e age diretamente na membrana citoplasmática da célula bacteriana, exercendo ações bactericida (imediata) e bacteriostática (residual), pela liberação de pequenas quantidades de prata iônica.
Indicações- Feridas que não evoluem com coberturas oclusivas.
- Áreas onde as coberturas não estão indicadas como úlcera de pressão sacral em pacientes incontinentes.
Contra-IndicaçõesPresença de hipersensibilidade aos componentes.
Aplicação- Distribuir o creme de forma asséptica na gaze (usando uma espátula de madeira estéril).
- Colocar em contato com a lesão.
- Cobrir com curativo secundário.
RemoçãoRetirar o excesso de pomada remanescente a cada troca de curativo
Periodicidade de Uso (Troca)De 12/12 horas ou quando a cobertura secundária estiver saturada.

Uso do balão intra-aórtico no choque cardiogênico no pós-operatório de cirurgia cardíaca: análise prospectiva durante 22 meses

Fabiano G. JUCÁ*, Luís Felipe P. MOREIRA*, Maria José C. CARMONA*, Noedir A. G. STOLF*, Adib D. JATENE*


Jucá F G, Moreira L F P, Carmona M J C, Stolf N A G, Jatene A D - Uso do balão intra-aórtico no choque cardiogênico no pós-operatório de cirurgia cardíaca: análise prospectiva durante 22 meses. Rev Bras Cir Cardiovasc 1998; 13(4): 351-3.



RESUMO: O balão intra-aórtico é um dispositivo de assistência circulatória mecânica utilizado nos casos de falência ventricular per-operatória. Neste estudo foram seguidos todos os pacientes submetidos a inserção de balão intra-aórtico durante 22 meses, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor). Apesar de não conseguirmos demonstrar evidência estatisticamente significativa de mortalidade entre os dados comparados (tipo de operação, levando-se em conta urgência, idade, sexo, presença de problemas médicos, classe funcional, função cardíaca, tempo de pinçamento da aorta, tipo de circulação extracorpórea, suporte e complicações), o estudo demonstrou o universo de pacientes em nossa Instituição submetidos ao procedimento.

DESCRITORES: Balão intra-aórtico. Choque cardiogênico. Balão intra-aórtico, cirurgia cardíaca, período pós-operatório. Balão intra-aórtico, cirurgia cardíaca, estudo prospectivo.


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| edit post

Uso do balão intra-aórtico no choque cardiogênico no pós-operatório de cirurgia cardíaca: análise prospectiva durante 22 meses

Fabiano G. JUCÁ*, Luís Felipe P. MOREIRA*, Maria José C. CARMONA*, Noedir A. G. STOLF*, Adib D. JATENE*


Jucá F G, Moreira L F P, Carmona M J C, Stolf N A G, Jatene A D - Uso do balão intra-aórtico no choque cardiogênico no pós-operatório de cirurgia cardíaca: análise prospectiva durante 22 meses. Rev Bras Cir Cardiovasc 1998; 13(4): 351-3.



RESUMO: O balão intra-aórtico é um dispositivo de assistência circulatória mecânica utilizado nos casos de falência ventricular per-operatória. Neste estudo foram seguidos todos os pacientes submetidos a inserção de balão intra-aórtico durante 22 meses, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor). Apesar de não conseguirmos demonstrar evidência estatisticamente significativa de mortalidade entre os dados comparados (tipo de operação, levando-se em conta urgência, idade, sexo, presença de problemas médicos, classe funcional, função cardíaca, tempo de pinçamento da aorta, tipo de circulação extracorpórea, suporte e complicações), o estudo demonstrou o universo de pacientes em nossa Instituição submetidos ao procedimento.

DESCRITORES: Balão intra-aórtico. Choque cardiogênico. Balão intra-aórtico, cirurgia cardíaca, período pós-operatório. Balão intra-aórtico, cirurgia cardíaca, estudo prospectivo.


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Valvas Cardíacas

Publicada por oncare On 14:37 0 comentários
O coração possui quatro valvas: duas atrioventriculares, direita e esquerda; e as valvas pulmonar e aórtica. É essencial para os profissionais da saúde o conhecimento da localização de cada uma delas. Abaixo, segue um esquema de onde está cada uma delas.





A valva atrioventricular esquerda situa-se no óstio atrioventricular direito. Apresenta três cúspides : anterior, posterior e septal, e, por isso, é também chamada de valva tricúspide. A valva atrioventricular esquerda situa-se entre o átrio e ventrículo esquerdo, posteriormente ao esterno, no nível da 4ª cartilagem costal. Possui duas cúspides: anterior e posterior. É chamada também de mitral, por se assemelhar com o formato da mitra, traje usado por sacerdotes católicos. Ela pode ser observada na figura abaixo.
A valva pulmonar, por sua vez, situa-se no óstio pulmonar, que é mais superior e anterior ao óstio da aorta, no nível da 3ª cartilagem costal do lado esquerdo do esterno. Ela é constituída de três válvulas semilunares, a anterior, a posterior e a esquerda.
A valva aórtica está localizada obliquamente, posterior ao lado esquerdo do esterno, no nível do 3º espaço intercostal. É formada por três válvulas semilunares : posterior, direita e esquerda. Abaixo, a valva aórtica vista por ultrassonografia.




Anatomia de Superfície

As valvas estão localizadas posteriormente ao esterno em uma linha oblíqua que une a 3ª cartilagem costal esquerda à 6ª cartilagem costal direita, mas essa localização anatômica é de pouco significado clínico. Isso ocorre porque a localização é tão próxima que não é possível distinguir o som produzido por cada valva. O sangue tende a conduzir o som na direção de seu fluxo, conseqüentemente cada área está situada superficialmente à câmara ou vaso, através do qual o sangue passou e em uma linha direta com o orifício valvar.

As valvas consistem em pregas delgadas de tecido fibroso, revestidas por endotélio, bastante resistententes, embora flexíveis, presas em sua base anéis valvulares fibrosos. Os movimentos dos folhetos valvolares são, essencialmente, passivos, e a orientação das válvulas cardíacas é responsável pelo fluxo unidirecional de sangue pelo coração.
Nas valvas atrioventriculares há um alto grau de superposição dos folhetos quando a válvula está fechada. As cordas tendinosas, que se originam dos músculos papilares, se prendem às bordas livres das válvulas e impedem sua eversão durante a sístole ventricular.
Os movimentos da valva mitral, durante o ciclo cardíaco, podem ser mostrados em ecocardiogramas.
As válvulas semilunares impedem a regurgitação do sangue para os ventrículos após a sístole ventricular, porque num breve período de inversão de fluxo as cúspides são abruptamente aproximadas pelo sangue.


As anormalidades valvares podem ser causadas por distúrbios congênitos ou por uma variedade de doenças adquiridas. Comumente hoje, as valvas doentes são substituídas por próteses.
Antes da apresentação de algumas patologias valvares é interessante a discussão de alguns princípios gerais.
Estenose significa a incapacidade de uma valva em abrir-se completamente. Por outro lado, insuficiência ou regurgitação resulta da incapacidade da valva em se fechar completamente. A estenose e a insuficiência muitas vezes coexistem numa valva, mas um deles, via de regra, predomina sobre o outro. Aqui se falará sobre: Estenose Valvar Aórtica Calcificada; Prolapso da Valva Mitral; Calcificação Anular Mitral;e Febre Reumática e Cardiopatia Reumática.

Estenose Valvar Aórtica Calcificada

Ocorre como lesão congênita ou adquirida, que tem origem reumática ou é conseqüência de calcificação senil. Acarreta em hipertrofia do VE. O tratamento recomendado é a substituição da valva, ou a valvoplatia por balão.

Prolapso da Valva Mitral

As cúspides da mitral estão aumentadas, provocando abaulamento para dentro do átrio esqurdo durante a sístole. É revelado por som característico e ecocardiograma, sendo a maioria dos portadores assintomáticos

Calcificação Anular Mitral

Depósitos calcificados degenerativos podem desenvolver-se no anel da valva mitral, principalmente em mulheres idosas. Pode levar à insuficiência ou estenose, além de arritmia e acidente vascular.

Febre Reumática e Cardiopatia Reumática

Febre reumática tem como seqüela crônica a incapacidade da válvula envolvida. A cardiopatia reumática caracteriza-se por ser um mal valvular fibrótico deformante, causando principalmente estenose mitral.

A substituição de valvas lesadas por próteses é um meio comum de tratamento hoje em dia, que salva muitas vidas.
Existe em uso ampla variedade de valvas artificiais:
-valvas mecânicas (como a da figura ao lado), que utilizam vários tipos de sistemas de oclusão como bolas em gaiolas, discos inclinados ou abas em dobradiças;
-biopróteses, que consistem de valvas animais (geralmente suínas e bovinas) tratadas.

Todas as próteses são sujeitas a complicações que podem ser carcterizadas como:
-vazamentos paravalvares;
-tromboembolia, mais freqüentes com as mecânicas, o que faz com que os pacientes com essas valvas tomem anticoagulantes para prevenção de trombos;
-endocardite infecciosa;
-deterioração estrutural ou biológica: mais freqüente com as biopróteses nas quais ocorre deterioração tissular estéril, incluindo calcificação;
- e oclusão ou disfunção por supercrescimento tissular.

Anatomia Orientada Para a Clínica
Autor: Keith L. Moore
Terceira Edição
Editora Guanabara Koogan
As fotos, esquemas e ultrassonografias foram retiradas dos endereços:





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Valvas Cardíacas

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O coração possui quatro valvas: duas atrioventriculares, direita e esquerda; e as valvas pulmonar e aórtica. É essencial para os profissionais da saúde o conhecimento da localização de cada uma delas. Abaixo, segue um esquema de onde está cada uma delas.





A valva atrioventricular esquerda situa-se no óstio atrioventricular direito. Apresenta três cúspides : anterior, posterior e septal, e, por isso, é também chamada de valva tricúspide. A valva atrioventricular esquerda situa-se entre o átrio e ventrículo esquerdo, posteriormente ao esterno, no nível da 4ª cartilagem costal. Possui duas cúspides: anterior e posterior. É chamada também de mitral, por se assemelhar com o formato da mitra, traje usado por sacerdotes católicos. Ela pode ser observada na figura abaixo.
A valva pulmonar, por sua vez, situa-se no óstio pulmonar, que é mais superior e anterior ao óstio da aorta, no nível da 3ª cartilagem costal do lado esquerdo do esterno. Ela é constituída de três válvulas semilunares, a anterior, a posterior e a esquerda.
A valva aórtica está localizada obliquamente, posterior ao lado esquerdo do esterno, no nível do 3º espaço intercostal. É formada por três válvulas semilunares : posterior, direita e esquerda. Abaixo, a valva aórtica vista por ultrassonografia.




Anatomia de Superfície

As valvas estão localizadas posteriormente ao esterno em uma linha oblíqua que une a 3ª cartilagem costal esquerda à 6ª cartilagem costal direita, mas essa localização anatômica é de pouco significado clínico. Isso ocorre porque a localização é tão próxima que não é possível distinguir o som produzido por cada valva. O sangue tende a conduzir o som na direção de seu fluxo, conseqüentemente cada área está situada superficialmente à câmara ou vaso, através do qual o sangue passou e em uma linha direta com o orifício valvar.

As valvas consistem em pregas delgadas de tecido fibroso, revestidas por endotélio, bastante resistententes, embora flexíveis, presas em sua base anéis valvulares fibrosos. Os movimentos dos folhetos valvolares são, essencialmente, passivos, e a orientação das válvulas cardíacas é responsável pelo fluxo unidirecional de sangue pelo coração.
Nas valvas atrioventriculares há um alto grau de superposição dos folhetos quando a válvula está fechada. As cordas tendinosas, que se originam dos músculos papilares, se prendem às bordas livres das válvulas e impedem sua eversão durante a sístole ventricular.
Os movimentos da valva mitral, durante o ciclo cardíaco, podem ser mostrados em ecocardiogramas.
As válvulas semilunares impedem a regurgitação do sangue para os ventrículos após a sístole ventricular, porque num breve período de inversão de fluxo as cúspides são abruptamente aproximadas pelo sangue.


As anormalidades valvares podem ser causadas por distúrbios congênitos ou por uma variedade de doenças adquiridas. Comumente hoje, as valvas doentes são substituídas por próteses.
Antes da apresentação de algumas patologias valvares é interessante a discussão de alguns princípios gerais.
Estenose significa a incapacidade de uma valva em abrir-se completamente. Por outro lado, insuficiência ou regurgitação resulta da incapacidade da valva em se fechar completamente. A estenose e a insuficiência muitas vezes coexistem numa valva, mas um deles, via de regra, predomina sobre o outro. Aqui se falará sobre: Estenose Valvar Aórtica Calcificada; Prolapso da Valva Mitral; Calcificação Anular Mitral;e Febre Reumática e Cardiopatia Reumática.

Estenose Valvar Aórtica Calcificada

Ocorre como lesão congênita ou adquirida, que tem origem reumática ou é conseqüência de calcificação senil. Acarreta em hipertrofia do VE. O tratamento recomendado é a substituição da valva, ou a valvoplatia por balão.

Prolapso da Valva Mitral

As cúspides da mitral estão aumentadas, provocando abaulamento para dentro do átrio esqurdo durante a sístole. É revelado por som característico e ecocardiograma, sendo a maioria dos portadores assintomáticos

Calcificação Anular Mitral

Depósitos calcificados degenerativos podem desenvolver-se no anel da valva mitral, principalmente em mulheres idosas. Pode levar à insuficiência ou estenose, além de arritmia e acidente vascular.

Febre Reumática e Cardiopatia Reumática

Febre reumática tem como seqüela crônica a incapacidade da válvula envolvida. A cardiopatia reumática caracteriza-se por ser um mal valvular fibrótico deformante, causando principalmente estenose mitral.

A substituição de valvas lesadas por próteses é um meio comum de tratamento hoje em dia, que salva muitas vidas.
Existe em uso ampla variedade de valvas artificiais:
-valvas mecânicas (como a da figura ao lado), que utilizam vários tipos de sistemas de oclusão como bolas em gaiolas, discos inclinados ou abas em dobradiças;
-biopróteses, que consistem de valvas animais (geralmente suínas e bovinas) tratadas.

Todas as próteses são sujeitas a complicações que podem ser carcterizadas como:
-vazamentos paravalvares;
-tromboembolia, mais freqüentes com as mecânicas, o que faz com que os pacientes com essas valvas tomem anticoagulantes para prevenção de trombos;
-endocardite infecciosa;
-deterioração estrutural ou biológica: mais freqüente com as biopróteses nas quais ocorre deterioração tissular estéril, incluindo calcificação;
- e oclusão ou disfunção por supercrescimento tissular.

Anatomia Orientada Para a Clínica
Autor: Keith L. Moore
Terceira Edição
Editora Guanabara Koogan
As fotos, esquemas e ultrassonografias foram retiradas dos endereços:





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TERAPIA ELÉCTRICA

Publicada por oncare On 21:56 0 comentários

Resumen
La terapia eléctrica en cardiología está encaminada a transferir electrones al miocardio, su
mayor utilidad está dada en la cardioversión y desfibrilación. La terapia eléctrica cumple las
leyes de la electricidad y el mayor factor a vencer es la impedancia o resistencia al flujo de
electrones. Para mejorar la efectividad de la terapia eléctrica se han ideado diferentes formas
en la onda de choque, en la duración y la polaridad.
La terapia eléctrica ha logrado consolidarse como el tratamiento de elección del paro cardiorrespiratorio secundario a fibrilación ventricular y taquicardia ventricular sin pulso.
Es igualmente el tratamiento de elección en taquiarritmias con compromiso hemodinámico.
Pese a sus grandes ventajas tiene efectos secundarios que se deben conocer adecuadamente
para dar un tratamiento oportuno.
Palabras clave: electrones, conductividad eléctrica,estimulación eléctrica, energía eléctrica,
electro shock, paro cardíaco, fibrilación ventricular, taquicardia ventricular.


Summary
Electrical shock in cardiology are pursuid transfer of electrons to the myocardium. Its main
indications are`s cardioversion and defibrillation.
The electrical shock therapy follows laws of electricity laws and consequently, its main
difficulty is the impedance or resistance of electrons flow. To make better the effectiveness
of this therapy, a number of improvements have been made on the shock wave, its duration, and
polarity. The electric shock therapy has become the preferred treatment when dealing with
cardiorespiratory arrest secondary, ventricular fibrillation and pulseless ventricular tachycardia.
Similarly, it is the preferred treatment for ventricular tachyarrhythmia associated with
hemodynamic compromise. Despite its significant advantages, this treatment causes
secondary effects, which should adequately be known in order to provide a timely treatment.


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TERAPIA ELÉCTRICA

Publicada por oncare On 21:56 0 comentários

Resumen
La terapia eléctrica en cardiología está encaminada a transferir electrones al miocardio, su
mayor utilidad está dada en la cardioversión y desfibrilación. La terapia eléctrica cumple las
leyes de la electricidad y el mayor factor a vencer es la impedancia o resistencia al flujo de
electrones. Para mejorar la efectividad de la terapia eléctrica se han ideado diferentes formas
en la onda de choque, en la duración y la polaridad.
La terapia eléctrica ha logrado consolidarse como el tratamiento de elección del paro cardiorrespiratorio secundario a fibrilación ventricular y taquicardia ventricular sin pulso.
Es igualmente el tratamiento de elección en taquiarritmias con compromiso hemodinámico.
Pese a sus grandes ventajas tiene efectos secundarios que se deben conocer adecuadamente
para dar un tratamiento oportuno.
Palabras clave: electrones, conductividad eléctrica,estimulación eléctrica, energía eléctrica,
electro shock, paro cardíaco, fibrilación ventricular, taquicardia ventricular.


Summary
Electrical shock in cardiology are pursuid transfer of electrons to the myocardium. Its main
indications are`s cardioversion and defibrillation.
The electrical shock therapy follows laws of electricity laws and consequently, its main
difficulty is the impedance or resistance of electrons flow. To make better the effectiveness
of this therapy, a number of improvements have been made on the shock wave, its duration, and
polarity. The electric shock therapy has become the preferred treatment when dealing with
cardiorespiratory arrest secondary, ventricular fibrillation and pulseless ventricular tachycardia.
Similarly, it is the preferred treatment for ventricular tachyarrhythmia associated with
hemodynamic compromise. Despite its significant advantages, this treatment causes
secondary effects, which should adequately be known in order to provide a timely treatment.


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Subdural Hematoma - eMedicine

Publicada por oncare On 08:06 0 comentários

Author: Tom Scaletta, MD, Past-President, American Academy of Emergency Medicine; Chairperson, Department of Emergency Medicine, Edward Hospital; Assistant Professor of Emergency Medicine, Rush Medical College and Cook County Hospital

INTRODUCTION


Background

An acute subdural hematoma (SDH) is a rapidly clotting blood collection below the inner layer of the dura but external to the brain and arachnoid membrane. Two further stages, subacute and chronic, may develop with untreated acute SDH. Each type has distinctly different clinical, pathological, and imaging characteristics.

Generally, the subacute phase begins 3-7 days after acute injury. (Surgical literature favors 3 days; radiological literature favors 7).

The chronic phase begins about 2-3 weeks after acute injury.

For a related CME activity, see Medscape's CME - Severe Traumatic Brain Injury: Evolution and Current Surgical Management.

Pathophysiology

Typically, low-pressure venous bleeding of bridging veins (between the cortex and venous sinuses) dissects the arachnoid away from the dura and layers out along the cerebral convexity. Cerebral injury results from direct pressure, increased intracranial pressure (ICP), or associated intraparenchymal insults.

In the subacute phase, the clotted blood liquifies. Occasionally, in the prone patient, the cellular elements layer can appear on CT imaging as a hematocritlike effect.

In the chronic phase, cellular elements have disintegrated, and a collection of serous fluid remains in the subdural space. In rare cases, calcification develops.

Frequency

United States

Frequency is related directly to the incidence of blunt head trauma. An SDH is the most common type of intracranial mass lesion, occurring in about a third of those with severe head injuries (Glasgow Coma Scale [GCS] score less than 9).

Mortality/Morbidity

Acute SDH is associated with high mortality and morbidity rates.

  • Simple SDH accounts for about half of all cases and implies that no parenchymal injury is present. Simple SDH is associated with a mortality rate of about 20%.
  • Complicated SDH accounts for the remaining cases and implies that parenchymal injury (eg, contusion or laceration of a cerebral hemisphere) is present. Complicated SDH is associated with a mortality rate of about 50%.

Age

The majority of SDHs are associated with age factors related to the risk of blunt head trauma. Certain age factors are related to more unusual variants of this disease.

  • SDH is more common in people older than 60 years. The elderly are predisposed to cerebral atrophy because they have less resilient bridging veins. Moreover, these veins can be damaged more easily in the elderly.
  • Since the adhesions existing in the subdural space are absent at birth and develop with aging, bilateral SDHs are more common in infants.
  • Interhemispheric SDHs are often associated with child abuse.

CLINICAL


History

  • Suspect acute subdural hematoma (SDH) whenever the patient has experienced a mechanism of moderately severe to severe blunt head trauma.
  • Patients generally lose consciousness, but this is not an absolute.
  • Chronic SDH is more difficult to anticipate, and about half of such cases offer no history of head trauma. Patients often present with progressive symptoms such as unexplained headache, personality changes, signs of increased ICP, or hemiparesis/plegia.
  • Any degree or type of coagulopathy should heighten suspicion of SDH.
  • Hemophiliacs can develop SDH with a seemingly trivial head trauma. An aggressive approach to diagnosis and immediate correction of the factor deficiency to 100% activity is paramount.
  • Alcoholics are prone to thrombocytopenia, prolonged bleeding times, and blunt head trauma.
  • Maintain a high level of suspicion in this population.
  • Promptly obtain a CT scan of the head when the degree of trauma is severe, focal neurologic signs are noted, or intoxication does not resolve as anticipated.
  • In alcoholics, more than any other cohort, acute or chronic SDHs can be due to the deadly combination of repetitive trauma and alcohol-associated coagulopathies.
Patients on anticoagulants can develop SDH with minimal trauma and warrant a lowered threshold for obtaining a head CT scan.

Physical

  • Physical examination of patients with head trauma should emphasize assessment of neurologic status using the GCS. Search for any focal neurologic deficits or signs of increased ICP.
  • Signs of external trauma alert the physician to the expected location of coup or contrecoup injuries on CT scan.
  • Any abnormality of mental status that cannot be explained completely by alcohol intoxication or the presence of another mind-altering substance should increase suspicion of SDH in the patient with blunt head trauma. Obtain an urgent CT scan.
  • GCS score less than 15 after blunt head trauma, in a patient with no intoxicating substance use (or impaired mental status baseline), warrants consideration of an urgent CT scan.
  • Presence of a focal neurologic sign following blunt head trauma is ominous and requires an emergent explanation.

WORKUP


Lab Studies

  • Complete blood count
  • Coagulation profile
  • Electrolytes
  • Type and screen/cross

Imaging Studies

  • While MRI is superior for demonstrating the size of an acute subdural hematoma (SDH) and its effect on the brain, noncontrast head CT is the primary means of making a diagnosis and suffice for immediate management purposes.
  • Acute SDH typically appears on a noncontrast head CT scan as a hyperdense (white) crescentic mass along the inner table of the skull, most commonly over the cerebral convexity in the parietal region (see Media file 1). The second most common area is above the tentorium cerebelli.
  • Small SDHs may blend in with the adjacent skull and may be appreciated only by adjusting the CT window width to between those generally used to view brain and bone.
  • Some degree of midline shift should be present with moderate or large SDHs. Suspect a contralateral mass when midline shift is absent. If midline shift seems excessive, suspect underlying cerebral edema.
  • SDHs are relatively uncommon in the posterior fossa since the cerebellum undergoes little movement, which is protective of its bridging cortical veins. SDHs that do occur in that location are usually a result of parenchymal cerebellar injury.
  • Interhemispheric SDH causes the falx cerebri to appear thickened and irregular and often is associated with child abuse.
  • In the subacute phase, the lesion becomes isodense (with respect to the brain) and is more difficult to appreciate on a noncontrast head CT scan (see Media file 2).
  • For this reason, either contrast-enhanced CT or MRI is widely recommended for imaging 48-72 hours after head injury.
  • On T1-weighted MR images, subacute lesions are hyperdense.
  • On contrast-enhanced CT scans, cortical veins over the cerebral surface are opacified and help delineate the lesion.
  • Subacute SDHs often become lens-shaped and can be confused with an epidural hematoma.
  • In the chronic phase, the lesion becomes hypodense and is easy to appreciate on a noncontrast head CT scan.
  • A worsening of the GCS by 2 or more points should prompt repeat imaging in salvageable patients.

TREATMENT


Emergency Department Care

  • Consider endotracheal intubation when GCS score is less than 12 or other indications are present; this guarantees airway protection during the diagnostic workup.
  • Obtain an immediate head CT scan in patients with head trauma who experienced clear loss of consciousness, are symptomatic, are disoriented/amnestic, or have any focal neurologic signs.
  • Elevate the head of the bed to 30 degrees and make sure that the head and neck are maintained in a midline position to optimize venous outflow from the brain.
  • Hyperventilation to a target pCO2 of 30 mm Hg can reduce ICP in the short term though pCO2
  • Burr holes are a temporizing option when rapid demise is associated with severe head trauma, especially if a herniation syndrome is clinically evident.
  • Burr holes can guide surgical therapy when head CT imaging is unavailable.
  • Begin on the side of the (first) dilated pupil.
  • Generally, because the lesion represents clotted blood, the burr hole is not curative, and emergent craniotomy is necessary.
less than 25 mm Hg is strongly discouraged.

Consultations

When a patient who experienced head trauma presents with a GCS score less than 12, consider immediate neurosurgical consultation while stabilizing and diagnostic maneuvers are in progress.

  • Small, asymptomatic, acute SDHs may be managed by observation, serial examinations, and serial CT scanning.
  • Patients with focal findings, neurologic worsening, hematoma greater than 1 cm thick, midline displacement/shift greater than 5 mm, or increased intracranial or posterior fossa pressure require operative intervention.
  • The usual treatment for acute SDH is craniotomy and evacuation by a neurosurgeon.
  • After making a large cranial flap, open the dura.
  • Remove the clot with suction, cup forceps, and/or irrigation. Identify and control bleeding sites.

MEDICATION


  • Glucocorticoids are not indicated for head trauma.
  • Intravenous mannitol (0.25 g/kg) may be used to decrease ICP.

FOLLOW-UP


Transfer

  • Detected subdural hematomas (SDHs) require patient transfer to facilities offering neurosurgical evaluation and treatment.
  • Transfer may be emergent, with appropriate stabilization measures taken and with appropriately skilled personnel accompanying the patient.

Complications

  • Postoperative complications
  • Elevated ICP
  • Brain edema
  • New or recurrent bleeding/hematoma
  • Infection
  • Seizures
  • Chronic SDH
  • Recurrent hematoma (50%)
  • Infection (eg, subdural empyema, wound)
  • Seizures (up to 10%)

Prognosis

  • Definitive prognosis often is not possible at the time of emergency department evaluation.
  • Advanced age, presenting GCS less than 8, extension of blood into the intraventricular space, and uncontrolled ICP are factors associated with significantly reduced survivability.
  • Ultimate prognosis is related to the amount of associated direct brain damage and the damage resulting from the mass effect of the SDH.

MISCELLANEOUS


Medical/Legal Pitfalls

  • Failure to identify a patient with SDH and delayed diagnosis of the hematoma are constant risks.
  • Consider neuroimaging for patients taking anticoagulants.
  • Alcoholics may have an associated coagulopathy placing them at high risk for SDH. Altered mental status may be from an SDH, not ethanol.
  • Consult a neurosurgeon as soon as the diagnosis is suspected and initiate transfer if a another facility is required for diagnosis or management.
Media file 1: Acute subdural hematoma. Note the bright (white) image properties of the blood on this noncontrast cranial CT scan. Note also the midline shift. Image courtesy of J. Stephen Huff, MD.
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Media type: CT

Media file 2: Subacute subdural hematoma. The crescent-shaped clot is less white than on CT scan of acute subdural hematoma (see Media file 1). In spite of the large clot volume, this patient was awake and ambulatory. Image courtesy of J. Stephen Huff, MD.
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Media type: CT

REFERENCES


  • Bell RS, Neal CJ, Lettieri CJ, Armonda RA. Severe Traumatic Brain Injury: Evolution and Curent Surgical Management. Medscape. Available at http://www.medscape.com/viewprogram/14717_pnt. Accessed June 24, 2008.
  • Bullock MR, Chesnut R, Ghajar J, Gordon D, Hartl R, Newell DW. Surgical management of acute subdural hematomas. Neurosurgery. Mar 2006;58(3 Suppl):S16-24; discussion Si-iv. [Medline].
  • Buntain BL. Craniocerebral injuries. In: Management of Pediatric Trauma. WB Saunders; 1995:177-88.
  • Eijkenboom M, Gerlach I, Barker A, et al. Chronic cognitive effects of bilateral subdural haematomas in the rat. Neuroscience. 2004;124(3):523-33. [Medline].
  • Gean AD. Imaging of Head Trauma. Raven Press; 1994.
  • Rockswold GL, Tintinalli JE, ed. Emergency Medicine: A Comprehensive Study Guide. 4th ed. McGraw-Hill; 1996:1142.
  • Saito T, Kushi H, Makino K, Hayashi N. The risk factors for the occurrence of acute brain swelling in acute subdural hematoma. Acta Neurochir Suppl. 2003;86:351-4. [Medline].
  • Valadka AB, Narayan RK. Injury to the cranium. In: Trauma. 3rd ed. 1996:267-78.

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