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FORÚM ONCARE

Publicada por oncare On 08:12 0 comentários

FORÚM DEDICADO A

INVESTIGACAO EM

ENFERMAGEM

FACA PARTE AQUI

FORÚM ONCARE

Publicada por oncare On 08:12 0 comentários

FORÚM DEDICADO A

INVESTIGACAO EM

ENFERMAGEM

FACA PARTE AQUI

Concentração 5 de Junho

Publicada por oncare On 12:20 0 comentários











O anúncio da concentração para o dia 5 de Junho levou o Ministério da Saúde a marcar reunião que se concretizou a 16 de Maio.
Na reunião, a Ministra da Saúde assumiu o compromisso de:
• 2ª QUINZENA DE JUNHO—início do processo negocial da Carreira de Enfermagem/ACT
• 1ª SEMANA DE JULHO—reunião sobre EMPREGO/PRECARIEDADE

NO 5 DE JUNHO TEMOS MAIS RAZÕES PARA ESTAR EM FRENTE AO MINISTÉRIO DA SAÚDE PORQUE:
1. Estamos de acordo com a proposta de Carreira de Enfermagem entregue pelo SEP em Abril/2005;
2. Exigimos um enquadramento salarial que valorize a formação actual;
3. Exigimos que Carreira a negociar se aplique a todos os enfermeiros, independentemente do vínculo;
4. Exigimos uma avaliação do desempenho objectiva, justa e sem quotas;
5. Exigimos um calendário negocial que permita a participação dos enfermeiros (tempo que permita informar, analisar, discutir e construir contrapropostas);
6. Exigimos um regime de transição específico;
7. EXIGIMOS QUE NA 1ª REUNIÃO NEGOCIAL O MINISTÉRIO DA SAÚDE APRESENTE OS PRINCÍPIOS DA SUA CONTRAPROPOSTA

VER DETALHES
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Concentração 5 de Junho

Publicada por oncare On 12:20 0 comentários











O anúncio da concentração para o dia 5 de Junho levou o Ministério da Saúde a marcar reunião que se concretizou a 16 de Maio.
Na reunião, a Ministra da Saúde assumiu o compromisso de:
• 2ª QUINZENA DE JUNHO—início do processo negocial da Carreira de Enfermagem/ACT
• 1ª SEMANA DE JULHO—reunião sobre EMPREGO/PRECARIEDADE

NO 5 DE JUNHO TEMOS MAIS RAZÕES PARA ESTAR EM FRENTE AO MINISTÉRIO DA SAÚDE PORQUE:
1. Estamos de acordo com a proposta de Carreira de Enfermagem entregue pelo SEP em Abril/2005;
2. Exigimos um enquadramento salarial que valorize a formação actual;
3. Exigimos que Carreira a negociar se aplique a todos os enfermeiros, independentemente do vínculo;
4. Exigimos uma avaliação do desempenho objectiva, justa e sem quotas;
5. Exigimos um calendário negocial que permita a participação dos enfermeiros (tempo que permita informar, analisar, discutir e construir contrapropostas);
6. Exigimos um regime de transição específico;
7. EXIGIMOS QUE NA 1ª REUNIÃO NEGOCIAL O MINISTÉRIO DA SAÚDE APRESENTE OS PRINCÍPIOS DA SUA CONTRAPROPOSTA

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Muitas vezes me debato com muitos colegas enfermeiros que me questionam, o do porquê de usar o termo cliente.
Considero que qualquer um dos termos reflecte variadas filosofias do cuidar, e cada um tem o direito de seguir a sua.
Ha autores que referem que o termo doente é o reflexo de um cuidado baseado na patologia, tratamento, nao tendo em conta outros moldes que compoem a pessoa. Relativamente ao paciente este termo tem uma notação de passividade, de dependência. Por outro lado, utente a aquele que utiliza um servico de saúde. Por fim, o cliente Sr/Sra X, aquele individuo pessoa, que tem direito a escolher a forma de ser cuidado, ou seja, autonomia, e direito de decisao.
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Muitas vezes me debato com muitos colegas enfermeiros que me questionam, o do porquê de usar o termo cliente.
Considero que qualquer um dos termos reflecte variadas filosofias do cuidar, e cada um tem o direito de seguir a sua.
Ha autores que referem que o termo doente é o reflexo de um cuidado baseado na patologia, tratamento, nao tendo em conta outros moldes que compoem a pessoa. Relativamente ao paciente este termo tem uma notação de passividade, de dependência. Por outro lado, utente a aquele que utiliza um servico de saúde. Por fim, o cliente Sr/Sra X, aquele individuo pessoa, que tem direito a escolher a forma de ser cuidado, ou seja, autonomia, e direito de decisao.
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A MELHORAR...

Publicada por oncare On 10:40 0 comentários

ESTAMOS A MELHORAR POR SI!

O BLOG DA ONCARE ESTÁ A MUDAR...

SE TEM ALGUM ARTIGO, OPINIAO, REFLEXAO, INTERESSANTE, POR FAVOR ENVIE UM
E-MAIL


VISITE E ENTRE NA CIDADE ONCARE


OBRIGADO!!!
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Considero que a culpa disto é da "excelente" planificacao que o governo portugues tem... Senao reparem, a nossa vizinha Espanha passou pela mesma situacao ha cerca de 12 anos, e Portugal teve aí uma oportunidade para aprender e nao a aproveitou... O que se passou em Espanha esta a passar-se exactamente em Portugal neste momento, ou seja, excesso de enfermeiros com consequente emigracao para onde? Espanha, nem mais nem menos...
Digam lá se nao era possivel ao governo portugues prever esta situacao? Sejamos realistas claro que sim!
Tambem sou da opiniao que a OE esta a fazer tudo o que pode, acho que nao tem culpa, uma vez que, a forca maior e o ministerio da saude!
Pelo contrario a O.Medicos foi inteligente ao ponto de limitar as vagas, "clausus", e agora e para ja nao sofrem com o excesso.
Na minha opiniao, a saude em Portugal esta num ponto de viragem, do publico para o privado, e isso esta a limitar muitos postos de trabalho...
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Considero que a culpa disto é da "excelente" planificacao que o governo portugues tem... Senao reparem, a nossa vizinha Espanha passou pela mesma situacao ha cerca de 12 anos, e Portugal teve aí uma oportunidade para aprender e nao a aproveitou... O que se passou em Espanha esta a passar-se exactamente em Portugal neste momento, ou seja, excesso de enfermeiros com consequente emigracao para onde? Espanha, nem mais nem menos...
Digam lá se nao era possivel ao governo portugues prever esta situacao? Sejamos realistas claro que sim!
Tambem sou da opiniao que a OE esta a fazer tudo o que pode, acho que nao tem culpa, uma vez que, a forca maior e o ministerio da saude!
Pelo contrario a O.Medicos foi inteligente ao ponto de limitar as vagas, "clausus", e agora e para ja nao sofrem com o excesso.
Na minha opiniao, a saude em Portugal esta num ponto de viragem, do publico para o privado, e isso esta a limitar muitos postos de trabalho...
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Enfermeiros precários

Publicada por oncare On 11:09 0 comentários

A Situação de Enfermagem Visto por mais um par de olhos. Esta Noticia foi-me enviada por um Carissimo Colega, que deixo desde já o meu agradecimento.

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Enfermeiros precários

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A Situação de Enfermagem Visto por mais um par de olhos. Esta Noticia foi-me enviada por um Carissimo Colega, que deixo desde já o meu agradecimento.

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Demprego! Até quando?

Publicada por oncare On 08:22 0 comentários

A nova lei de contratação dos profissionais de saúde continua a gerar polémica.
A situacao de precaridade em Portugal tende a alastrar-se se a Ministra da Saúde nada fizer.
Estamos quase no fim do ano lectivo para muitas escolas de Enfermagem, e a situacao de instabilidade tende a aumentar. Sao mais cerca de 3000 alunos que ficaram formados este ano. O numero de desempregados tende a tornar-se incontornavel e os jovens enfermeiros têm de recorrer a outras medidas, a emigracao é uma delas.
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Demprego! Até quando?

Publicada por oncare On 08:22 0 comentários

A nova lei de contratação dos profissionais de saúde continua a gerar polémica.
A situacao de precaridade em Portugal tende a alastrar-se se a Ministra da Saúde nada fizer.
Estamos quase no fim do ano lectivo para muitas escolas de Enfermagem, e a situacao de instabilidade tende a aumentar. Sao mais cerca de 3000 alunos que ficaram formados este ano. O numero de desempregados tende a tornar-se incontornavel e os jovens enfermeiros têm de recorrer a outras medidas, a emigracao é uma delas.
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Like other markers of obesity — such as weight and body mass index (BMI) — there's a trend of increasing waist size among American children and teens, researchers affiliated with the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) say.
Using data from a national nutrition study conducted during four time periods — 1988 to 1994, 1999 to 2000, 2001 to 2002, and 2003 to 2004 — researchers tracked waist circumference and the ratio of waist size to height for kids and teens in four different age groups. Taking these measurements is especially valuable for measuring abdominal obesity, the presence of which increases a person's risk for diabetes-related complications and cardiovascular disease.
The results? Abdominal obesity increased in both boys and girls and in all age groups between 1988–1994 and 1999–2004. The largest increases in average waist size occurred in 18- to 19-year-old girls and boys. Here's how the changes in waist size broke down:
In boys:
Ages 2–5: Increased from 20 in (50.7 cm) to 20.4 in (51.9 cm)
Ages 6–11: Increased from 24.4 in (61.9 cm) to 25.4 in (64.5 cm)
Ages 12–17: Increased from 30.2 in (76.8 cm) to 31.4 in (79.8 cm)
Ages 18–19: Increased from 32 in (81.3) to 34.1 in (86.6 cm)
In girls:
Ages 2–5: Increased from 20.1 in (51 cm) to 20.4 in (51.8 cm)
Ages 6–11: Increased from 24.3 in (61.7 cm) to 25.5 in (64.7 cm)
Ages 12–17: Increased from 29.5 in (75 cm) to 30.1 in (78.9 cm)
Ages 18–19: Increased from 30.6 in (77.7 cm) to 33 in (83.9 cm)
What This Means to You
The results of this study show that abdominal obesity, in particular, has increased dramatically in U.S. kids and teens, especially in older teens. For kids and teens who are overweight, getting more physical activity and eating more vegetables, fruits, low-fat dairy products, and lean proteins may help reduce excess weight gain. If you have concerns about your child's nutrition or weight, talk to your doctor for advice and guidance.
Reviewed by: Steven Dowshen, MDDate reviewed: December 2006
Source: Chaoyang Li, MD, PhD; Earl S. Ford, MD, MPH; Ali H. Mokdad, PhD; Stephen Cook, MD; Pediatrics, November 2006.
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Like other markers of obesity — such as weight and body mass index (BMI) — there's a trend of increasing waist size among American children and teens, researchers affiliated with the Centers for Disease Control and Prevention (CDC) say.
Using data from a national nutrition study conducted during four time periods — 1988 to 1994, 1999 to 2000, 2001 to 2002, and 2003 to 2004 — researchers tracked waist circumference and the ratio of waist size to height for kids and teens in four different age groups. Taking these measurements is especially valuable for measuring abdominal obesity, the presence of which increases a person's risk for diabetes-related complications and cardiovascular disease.
The results? Abdominal obesity increased in both boys and girls and in all age groups between 1988–1994 and 1999–2004. The largest increases in average waist size occurred in 18- to 19-year-old girls and boys. Here's how the changes in waist size broke down:
In boys:
Ages 2–5: Increased from 20 in (50.7 cm) to 20.4 in (51.9 cm)
Ages 6–11: Increased from 24.4 in (61.9 cm) to 25.4 in (64.5 cm)
Ages 12–17: Increased from 30.2 in (76.8 cm) to 31.4 in (79.8 cm)
Ages 18–19: Increased from 32 in (81.3) to 34.1 in (86.6 cm)
In girls:
Ages 2–5: Increased from 20.1 in (51 cm) to 20.4 in (51.8 cm)
Ages 6–11: Increased from 24.3 in (61.7 cm) to 25.5 in (64.7 cm)
Ages 12–17: Increased from 29.5 in (75 cm) to 30.1 in (78.9 cm)
Ages 18–19: Increased from 30.6 in (77.7 cm) to 33 in (83.9 cm)
What This Means to You
The results of this study show that abdominal obesity, in particular, has increased dramatically in U.S. kids and teens, especially in older teens. For kids and teens who are overweight, getting more physical activity and eating more vegetables, fruits, low-fat dairy products, and lean proteins may help reduce excess weight gain. If you have concerns about your child's nutrition or weight, talk to your doctor for advice and guidance.
Reviewed by: Steven Dowshen, MDDate reviewed: December 2006
Source: Chaoyang Li, MD, PhD; Earl S. Ford, MD, MPH; Ali H. Mokdad, PhD; Stephen Cook, MD; Pediatrics, November 2006.
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Phenylketonuria

Publicada por oncare On 08:04 0 comentários



Also called: PKU
Phenylketonuria (PKU) is a genetic disorder in which the body can't process part of a protein called phenylalanine (Phe). Phe is in almost all foods. If the Phe level gets too high, it can damage the brain and cause severe mental retardation. All babies born in U.S. hospitals must now have a screening test for PKU. This makes it easier to diagnose and treat the problem early.
The best treatment for PKU is a diet of low-protein foods. There are special formulas for newborns. For older children and adults, the diet includes many fruits and vegetables. It also includes some low-protein breads, pastas and cereals. Nutritional formulas provide the vitamins and minerals they can't get from their food.
Babies who get on this special diet soon after they are born develop normally. Many have no symptoms of PKU. It is important that they stay on the diet for the rest of their lives.
National Institute of Child Health and Human Development

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Phenylketonuria

Publicada por oncare On 08:04 0 comentários



Also called: PKU
Phenylketonuria (PKU) is a genetic disorder in which the body can't process part of a protein called phenylalanine (Phe). Phe is in almost all foods. If the Phe level gets too high, it can damage the brain and cause severe mental retardation. All babies born in U.S. hospitals must now have a screening test for PKU. This makes it easier to diagnose and treat the problem early.
The best treatment for PKU is a diet of low-protein foods. There are special formulas for newborns. For older children and adults, the diet includes many fruits and vegetables. It also includes some low-protein breads, pastas and cereals. Nutritional formulas provide the vitamins and minerals they can't get from their food.
Babies who get on this special diet soon after they are born develop normally. Many have no symptoms of PKU. It is important that they stay on the diet for the rest of their lives.
National Institute of Child Health and Human Development

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O exame laboratorial, chamado também de triagem neonatal, detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebé. Falemos numa linguagem mais simples. Esse exame é popularmente conhecido como teste do pezinho, pois a coleta do sangue é feita a partir de um furinho no calcanhar do bebé.
As mamães geralmente ficam com o coração na mão quando tem que levar seus bebês para o exame, pois estes normalmente choram. Mas por que a picadinha no calcanhar? O que as mães devem saber é que o calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O furo é quase indolor, mas a dor ainda é uma sensação nova para o bebê e por isso choram.
Esse exame é realizado em grande parte nas maternidades quando o bebê completa 48 horas de vida. Antes disso, o teste pode sofrer influência do metabolismo da mãe. O exame também é feito em laboratórios.
O ideal é que o teste seja feito até o sétimo dia de vida. Basta apenas uma picada no calcanhar do bebê para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num papel filtro e levadas para serem analisadas.
Prevenindo doenças graves - Para quem não sabe, o teste do pezinho é obrigatório por lei em todo o Brasil e a simples atitude de se realizar o exame faz com que doenças causadoras de seqüelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas.
O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental. A deficiência, uma vez presente no corpo, já não pode ser curada.
Existem diferentes tipos de exames do pezinho. O Sistema Único de Saúde (SUS) instituiu o Programa Nacional de Triagem Neonatal, onde cobre a identificação de até quatro doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e fibrose cística). Mas nem todos os Estados brasileiros realizam os quatro testes.
O Programa Nacional de Triagem Neonatal prevê três fases do teste do pezinho, em que os Estados devem se adequar. A primeira fase detecta as doenças fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito. A segunda inclui a anemia falciforme, e a terceira fase a fibrose cística.
Versão nova do teste - Hoje já existe uma versão ampliada do teste do pezinho onde é possível identificar mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem. Mas é ainda um recurso sofisticado e bastante caro, não disponível na rede pública de saúde.
Mesmo assim, a versão ampliada do teste do pezinho é subdividida. Geralmente, quanto maior o número de doenças detectadas, mais caro é o exame. Existem ainda exames complementares que também podem ser realizados com o sangue do papel filtro do teste do pezinho.
O exame do pezinho é essencial para o desenvolvimento da saúde do seu bebê. Não esqueça que o exame convencional é obrigatório e gratuito. Exija sempre seus direitos e faça com que sejam cumpridos.
Dicas
Não esqueça de buscar o resultado. Qualquer alteração no resultado, leve para o pediatra examinar.
Não se preocupe se tiver que repetir o exame. O teste do pezinho exige repetição para esclarecer o primeiro resultado, quando suspeito de normalidade ou quando o teste é realizado antes de 48 horas de vida.
Um resultado normal, mesmo no teste ampliado, não afasta a possibilidade de outras doenças neurológicas genéticas ou adquiridas. O teste não diagnostica, por exemplo, a síndrome de Down.

Fonte: Guia do Bebé

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O exame laboratorial, chamado também de triagem neonatal, detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebé. Falemos numa linguagem mais simples. Esse exame é popularmente conhecido como teste do pezinho, pois a coleta do sangue é feita a partir de um furinho no calcanhar do bebé.
As mamães geralmente ficam com o coração na mão quando tem que levar seus bebês para o exame, pois estes normalmente choram. Mas por que a picadinha no calcanhar? O que as mães devem saber é que o calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O furo é quase indolor, mas a dor ainda é uma sensação nova para o bebê e por isso choram.
Esse exame é realizado em grande parte nas maternidades quando o bebê completa 48 horas de vida. Antes disso, o teste pode sofrer influência do metabolismo da mãe. O exame também é feito em laboratórios.
O ideal é que o teste seja feito até o sétimo dia de vida. Basta apenas uma picada no calcanhar do bebê para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num papel filtro e levadas para serem analisadas.
Prevenindo doenças graves - Para quem não sabe, o teste do pezinho é obrigatório por lei em todo o Brasil e a simples atitude de se realizar o exame faz com que doenças causadoras de seqüelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas.
O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental. A deficiência, uma vez presente no corpo, já não pode ser curada.
Existem diferentes tipos de exames do pezinho. O Sistema Único de Saúde (SUS) instituiu o Programa Nacional de Triagem Neonatal, onde cobre a identificação de até quatro doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e fibrose cística). Mas nem todos os Estados brasileiros realizam os quatro testes.
O Programa Nacional de Triagem Neonatal prevê três fases do teste do pezinho, em que os Estados devem se adequar. A primeira fase detecta as doenças fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito. A segunda inclui a anemia falciforme, e a terceira fase a fibrose cística.
Versão nova do teste - Hoje já existe uma versão ampliada do teste do pezinho onde é possível identificar mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem. Mas é ainda um recurso sofisticado e bastante caro, não disponível na rede pública de saúde.
Mesmo assim, a versão ampliada do teste do pezinho é subdividida. Geralmente, quanto maior o número de doenças detectadas, mais caro é o exame. Existem ainda exames complementares que também podem ser realizados com o sangue do papel filtro do teste do pezinho.
O exame do pezinho é essencial para o desenvolvimento da saúde do seu bebê. Não esqueça que o exame convencional é obrigatório e gratuito. Exija sempre seus direitos e faça com que sejam cumpridos.
Dicas
Não esqueça de buscar o resultado. Qualquer alteração no resultado, leve para o pediatra examinar.
Não se preocupe se tiver que repetir o exame. O teste do pezinho exige repetição para esclarecer o primeiro resultado, quando suspeito de normalidade ou quando o teste é realizado antes de 48 horas de vida.
Um resultado normal, mesmo no teste ampliado, não afasta a possibilidade de outras doenças neurológicas genéticas ou adquiridas. O teste não diagnostica, por exemplo, a síndrome de Down.

Fonte: Guia do Bebé

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Crianças Hiperactivas

Publicada por oncare On 08:58 0 comentários

Crianças com características evidentes de hiperactividade podem sofrer do que hoje se chama Distúrbio do Déficit da Atenção/ Distúrbio Hiperativo do Déficit da Atenção. Há alguns anos atrás, estas crianças eram consideradas como rebeldes e mal-educadas e eram alvo de punições nas escolas e no convívio com a sociedade.Estas crianças passam por inúmeras dificuldades de adaptação em casa, na escola, e na vida social, devido à sua necessidade de estar constantemente em actividade. O sossego de uma tarde de Domingo pode ser muito bom para toda a família. No entanto, será certamente muito frustrante e desmotivante para estas crianças.Na maioria das vezes, os seus problemas são agravados pelas outras pessoas, por não saberem relacionar-se adequadamente com a criança.Características das Crianças Hiperactivas:• Falam alto, muito e rapidamente e, na maioria das vezes, em horas consideradas impróprias e incómodas pelos adultos;• Precisam de estar em constante movimento, estando sempre envolvidos em alguma actividade. No entanto, não demora muito a saltarem de actividade em actividade;• São incapazes de ficar sentadas imóveis por longo período; • Agem IMPULSIVAMENTE: não conseguem esperar pela sua vez de falar e, frequentemente, interrompem quem está a falar;• Respondem antes de ouvir a pergunta toda;• Explodem com facilidade;• Nunca deixam de ouvir e observar o que os rodeia, mesmo que pareçam estar distraídos;• Devido à sua infindável curiosidade, reserva de energia, e necessidade de explorar e descobrir coisas novas, tornam-se muito susceptíveis de se magoarem (terem ou provocarem acidentes) ou partir coisas;• Estas crianças, têm uma péssima e baixíssima tolerância e aceitação de fracassos e/ou frustrações;• Discutem, enfrentam e argumentam com pais, professores, adultos parentes e amigos. Este procedimento não é um desafio ou uma afronta. É uma reacção natural do seu organismo;• Têm tendência a agarrarem-se com toda a convicção e muito emocionalmente um ponto de vista, ideia, opção ou conceito, em que realmente acreditem.O seu relacionamento com quem os rodeia É de fundamental importância que pais, parentes e amigos entendam que o comportamento inadequado de crianças hiperactivas não é um comportamento intencional, mas sim uma característica do distúrbio neurológico de que estes meninos e meninas sofrem.É suficiente uma questão mal entendida por estas crianças para que se desencadeie uma confusão infindável.Para algumas crianças com PHDA e sua família, uma actividade comum de lazer como a ida a um parque de diversões pode transformar-se num verdadeiro inferno. Isto porque num ambiente como este existem muitos "estímulos" visuais e auditivos simultâneos.Devido à sua incapacidade de concentração e o desejo insaciável de explorar novas situações, as múltiplas opções do parque podem "sobrecarregar" a criança, resultando em desvios de comportamento e excessos de energia.Estas crianças entendem que certos comportamentos não são aceitáveis mas apesar de tentarem e de se esforçarem para se comportarem de uma forma adequada, não conseguem manter o controle durante muito tempo. Isto muitas vezes acarreta uma dose violentíssima de frustrações para elas e, consequentemente, para os seus familiares.Os PaisOs Pais de crianças hiperactivas merecem toda a compreensão, carinho e atenção de seus amigos e parentes. Estes pais precisam de muita paciência, compreensão, força de vontade, perseverança e amor para enfrentar e vencer os percalços e frustrações decorrentes das condições da criança.Estes pais são constantemente postos à prova, nas situações mais bizarras e/ou constrangedoras, levando-os ao esgotamento físico e mental.Os pais destas crianças são frequentemente confrontados com conflitos existentes entre a criança e seu meio ambiente (irmãos, amigos, professores, etc.), não sendo capazes de, sozinhos, resolverem e enfrentarem estas mesmas situações sozinhos, sem o devido acompanhamento. Esta situação provoca cansaço, depressão, frustrações desentendimentos e desânimo. Na maioria dos casos, o desespero é tal que desistem de investir na criança. ISTO NÃO IMPLICA QUE NÃO GOSTEM!Os pais devem tentar, sempre que o consigam fazer, lembrar-se que a criança está travando uma batalha maior que a deles para superar as limitações que a natureza impôs ao seu organismo. Assim, é fundamental que os pais tentem também vencer a difícil batalha de se sentirem culpados ou envergonhados pelo comportamento inadequado dos filhos.Como obter um bom relacionamento com crianças hiperactivas A criança não deve ser submetida a " estímulos " múltiplos e simultâneos ( caso da visita ao parque de diversões). Não podemos encher a vida e os horários de uma criança hiperactiva pois, em vez de gastar energia, vai acumular mais e mais energia ao longo dessas várias actividades.Quando for atribuída uma tarefa ou quando se exigir algo da criança, devemos ter a certeza de que o que estamos a exigir dela está dentro das suas capacidades (Ex: exigir que a criança fique quieta por várias horas é para ela uma meta quase impossível de ser atingida).Ao estabelecer metas ou tarefas para a criança, não se poupe a elogios sempre que a tarefa for completada dentro das condições esperadas. Assim, a criança vai sentir-se estimulada a tentar atingir resultados positivos sempre que for posta à prova.Estas crianças são muito inteligente e não aceitam frustrações. Logo, devemos evitar colocá-las em situações que tornem "falso" aquilo que elas acreditavam ser "verdadeiro".Potenciar o erro numa criança hiperactiva normalmente tem um resultado desastroso. Assim, devemos ser concisos e objectivos nas informações que lhes fornecemos e nas metas que pretendemos que eles atinjam.Quando prometemos qualquer coisa a um hiperactivo, temos que cumprir e temos que o fazer exactamente da forma como nos comprometemos perante elas.Não podemos fazer promessas dependentes de variáveis que não dependem da criança (por exemplo " se não chover você poderá fazer..." ou "se eu tiver dinheiro eu dar-te-ei..."). O mais correcto será não prometer e dar ou fazer apenas quando for possível.Jamais devemos considerar como uma afronta, desrespeito ou desafio o facto da criança enfrentar, discutir e argumentar com adultos. Estas reacções não constituem uma afronta e sim uma característica de sua condição.Não devemos exigir dos pais destas crianças atitudes drásticas em relação a um comportamento inadequado. Claro que as pessoas não gostam de certas atitudes, no entanto, devemos ser tolerantes, compreensivos e positivos pois só se assim procedermos estaremos a tomar uma atitude construtiva.Finalmente, o sucesso da criança hiperactiva depende de todos os membros da família e cada um deve dar sua contribuição. Isto significa que devemos fazer as coisa de forma concreta e objectiva para que a criança entenda, pois só assim ela conseguirá, gradualmente, ultrapassar as suas dificuldades.Fonte: APCH - Associação Portuguesa de Crianças Hiperactivas
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Crianças Hiperactivas

Publicada por oncare On 08:58 0 comentários

Crianças com características evidentes de hiperactividade podem sofrer do que hoje se chama Distúrbio do Déficit da Atenção/ Distúrbio Hiperativo do Déficit da Atenção. Há alguns anos atrás, estas crianças eram consideradas como rebeldes e mal-educadas e eram alvo de punições nas escolas e no convívio com a sociedade.Estas crianças passam por inúmeras dificuldades de adaptação em casa, na escola, e na vida social, devido à sua necessidade de estar constantemente em actividade. O sossego de uma tarde de Domingo pode ser muito bom para toda a família. No entanto, será certamente muito frustrante e desmotivante para estas crianças.Na maioria das vezes, os seus problemas são agravados pelas outras pessoas, por não saberem relacionar-se adequadamente com a criança.Características das Crianças Hiperactivas:• Falam alto, muito e rapidamente e, na maioria das vezes, em horas consideradas impróprias e incómodas pelos adultos;• Precisam de estar em constante movimento, estando sempre envolvidos em alguma actividade. No entanto, não demora muito a saltarem de actividade em actividade;• São incapazes de ficar sentadas imóveis por longo período; • Agem IMPULSIVAMENTE: não conseguem esperar pela sua vez de falar e, frequentemente, interrompem quem está a falar;• Respondem antes de ouvir a pergunta toda;• Explodem com facilidade;• Nunca deixam de ouvir e observar o que os rodeia, mesmo que pareçam estar distraídos;• Devido à sua infindável curiosidade, reserva de energia, e necessidade de explorar e descobrir coisas novas, tornam-se muito susceptíveis de se magoarem (terem ou provocarem acidentes) ou partir coisas;• Estas crianças, têm uma péssima e baixíssima tolerância e aceitação de fracassos e/ou frustrações;• Discutem, enfrentam e argumentam com pais, professores, adultos parentes e amigos. Este procedimento não é um desafio ou uma afronta. É uma reacção natural do seu organismo;• Têm tendência a agarrarem-se com toda a convicção e muito emocionalmente um ponto de vista, ideia, opção ou conceito, em que realmente acreditem.O seu relacionamento com quem os rodeia É de fundamental importância que pais, parentes e amigos entendam que o comportamento inadequado de crianças hiperactivas não é um comportamento intencional, mas sim uma característica do distúrbio neurológico de que estes meninos e meninas sofrem.É suficiente uma questão mal entendida por estas crianças para que se desencadeie uma confusão infindável.Para algumas crianças com PHDA e sua família, uma actividade comum de lazer como a ida a um parque de diversões pode transformar-se num verdadeiro inferno. Isto porque num ambiente como este existem muitos "estímulos" visuais e auditivos simultâneos.Devido à sua incapacidade de concentração e o desejo insaciável de explorar novas situações, as múltiplas opções do parque podem "sobrecarregar" a criança, resultando em desvios de comportamento e excessos de energia.Estas crianças entendem que certos comportamentos não são aceitáveis mas apesar de tentarem e de se esforçarem para se comportarem de uma forma adequada, não conseguem manter o controle durante muito tempo. Isto muitas vezes acarreta uma dose violentíssima de frustrações para elas e, consequentemente, para os seus familiares.Os PaisOs Pais de crianças hiperactivas merecem toda a compreensão, carinho e atenção de seus amigos e parentes. Estes pais precisam de muita paciência, compreensão, força de vontade, perseverança e amor para enfrentar e vencer os percalços e frustrações decorrentes das condições da criança.Estes pais são constantemente postos à prova, nas situações mais bizarras e/ou constrangedoras, levando-os ao esgotamento físico e mental.Os pais destas crianças são frequentemente confrontados com conflitos existentes entre a criança e seu meio ambiente (irmãos, amigos, professores, etc.), não sendo capazes de, sozinhos, resolverem e enfrentarem estas mesmas situações sozinhos, sem o devido acompanhamento. Esta situação provoca cansaço, depressão, frustrações desentendimentos e desânimo. Na maioria dos casos, o desespero é tal que desistem de investir na criança. ISTO NÃO IMPLICA QUE NÃO GOSTEM!Os pais devem tentar, sempre que o consigam fazer, lembrar-se que a criança está travando uma batalha maior que a deles para superar as limitações que a natureza impôs ao seu organismo. Assim, é fundamental que os pais tentem também vencer a difícil batalha de se sentirem culpados ou envergonhados pelo comportamento inadequado dos filhos.Como obter um bom relacionamento com crianças hiperactivas A criança não deve ser submetida a " estímulos " múltiplos e simultâneos ( caso da visita ao parque de diversões). Não podemos encher a vida e os horários de uma criança hiperactiva pois, em vez de gastar energia, vai acumular mais e mais energia ao longo dessas várias actividades.Quando for atribuída uma tarefa ou quando se exigir algo da criança, devemos ter a certeza de que o que estamos a exigir dela está dentro das suas capacidades (Ex: exigir que a criança fique quieta por várias horas é para ela uma meta quase impossível de ser atingida).Ao estabelecer metas ou tarefas para a criança, não se poupe a elogios sempre que a tarefa for completada dentro das condições esperadas. Assim, a criança vai sentir-se estimulada a tentar atingir resultados positivos sempre que for posta à prova.Estas crianças são muito inteligente e não aceitam frustrações. Logo, devemos evitar colocá-las em situações que tornem "falso" aquilo que elas acreditavam ser "verdadeiro".Potenciar o erro numa criança hiperactiva normalmente tem um resultado desastroso. Assim, devemos ser concisos e objectivos nas informações que lhes fornecemos e nas metas que pretendemos que eles atinjam.Quando prometemos qualquer coisa a um hiperactivo, temos que cumprir e temos que o fazer exactamente da forma como nos comprometemos perante elas.Não podemos fazer promessas dependentes de variáveis que não dependem da criança (por exemplo " se não chover você poderá fazer..." ou "se eu tiver dinheiro eu dar-te-ei..."). O mais correcto será não prometer e dar ou fazer apenas quando for possível.Jamais devemos considerar como uma afronta, desrespeito ou desafio o facto da criança enfrentar, discutir e argumentar com adultos. Estas reacções não constituem uma afronta e sim uma característica de sua condição.Não devemos exigir dos pais destas crianças atitudes drásticas em relação a um comportamento inadequado. Claro que as pessoas não gostam de certas atitudes, no entanto, devemos ser tolerantes, compreensivos e positivos pois só se assim procedermos estaremos a tomar uma atitude construtiva.Finalmente, o sucesso da criança hiperactiva depende de todos os membros da família e cada um deve dar sua contribuição. Isto significa que devemos fazer as coisa de forma concreta e objectiva para que a criança entenda, pois só assim ela conseguirá, gradualmente, ultrapassar as suas dificuldades.Fonte: APCH - Associação Portuguesa de Crianças Hiperactivas
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Obesidade Infantil

Publicada por oncare On 08:56 0 comentários

É nos meios urbanos que a obesidade infantil deixa a sua marca mais pesada. No entanto, a ruralidade também não mostra um cenário diferente. As estatísticas dizem que, a nível nacio­nal, 31,5% das crianças entre os 9 e os 16 anos são obesas ou sofrem de excesso de peso. E daqui sobressai uma conclusão: é preciso agir. Caso contrário, a já ameaçada esperança média de vida destes miúdos vai ser ainda mais curta do que aquela que a geração dos pais tem neste momento.Perante a informação que é disponibilizada constantemente, ainda é pouca a sensibilização a sério para este problema, que a Organização Mundial de Saúde entende como epidemia. Parecem passar despercebidas a pais e Estado as consequências reais a longo prazo. Sobretudo quando se tem em conta que a alimentação incorrecta e a escassa prática de actividade física são a base desta situação, não só nos adultos, mas particularmente na população infantil.Certo é que, neste momento, calcula-se que no futuro haja mais adultos que, para além de obesos, vão sofrer de patologias cardiovasculares, cada vez mais cedo. Vão ser mais atingidos pelos efeitos da diabetes tipo 2, que também sobe a olhos vistos nos jovens de hoje. Já para não falar de distúrbios da personalidade, decorrentes do estigma de ser gordo, como assinala uma campanha desenvolvida por estes dias nos diversos media. Há um miúdo à porta de um prédio, toca à campainha, diz o seu nome, mas lá em cima no apartamento o amigo só o conhece quando ouve: «Sou eu, o gordo.»
Em casa... as crianças também podem fazer exercícioAlguns conselhos para pôr os miúdos «a mexer» em casa:
• Brincadeiras com bolas saltitonas de borracha, balões, raquetas de pingue-pongue, que não causam estragos;• Kits de «bowling», à escala caseira;• Enquanto são pequenos, entre os 2 e os 4 anos, deixe-os saltar em cima do colchão da cama (caso não tenham problemas respiratórios);• «Luta de almofadas» (caso não tenham problemas respiratórios);• Jogo do «elástico» ou jogo portátil da «macaca»;• Muita criatividade!!!Estes são exemplos de como as crianças podem gastar energia mesmo em casa. Mas não substitui a actividade física na rua, ao ar livre, ou a prática desportiva.Fonte: Medicina & Saúde
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Obesidade Infantil

Publicada por oncare On 08:56 0 comentários

É nos meios urbanos que a obesidade infantil deixa a sua marca mais pesada. No entanto, a ruralidade também não mostra um cenário diferente. As estatísticas dizem que, a nível nacio­nal, 31,5% das crianças entre os 9 e os 16 anos são obesas ou sofrem de excesso de peso. E daqui sobressai uma conclusão: é preciso agir. Caso contrário, a já ameaçada esperança média de vida destes miúdos vai ser ainda mais curta do que aquela que a geração dos pais tem neste momento.Perante a informação que é disponibilizada constantemente, ainda é pouca a sensibilização a sério para este problema, que a Organização Mundial de Saúde entende como epidemia. Parecem passar despercebidas a pais e Estado as consequências reais a longo prazo. Sobretudo quando se tem em conta que a alimentação incorrecta e a escassa prática de actividade física são a base desta situação, não só nos adultos, mas particularmente na população infantil.Certo é que, neste momento, calcula-se que no futuro haja mais adultos que, para além de obesos, vão sofrer de patologias cardiovasculares, cada vez mais cedo. Vão ser mais atingidos pelos efeitos da diabetes tipo 2, que também sobe a olhos vistos nos jovens de hoje. Já para não falar de distúrbios da personalidade, decorrentes do estigma de ser gordo, como assinala uma campanha desenvolvida por estes dias nos diversos media. Há um miúdo à porta de um prédio, toca à campainha, diz o seu nome, mas lá em cima no apartamento o amigo só o conhece quando ouve: «Sou eu, o gordo.»
Em casa... as crianças também podem fazer exercícioAlguns conselhos para pôr os miúdos «a mexer» em casa:
• Brincadeiras com bolas saltitonas de borracha, balões, raquetas de pingue-pongue, que não causam estragos;• Kits de «bowling», à escala caseira;• Enquanto são pequenos, entre os 2 e os 4 anos, deixe-os saltar em cima do colchão da cama (caso não tenham problemas respiratórios);• «Luta de almofadas» (caso não tenham problemas respiratórios);• Jogo do «elástico» ou jogo portátil da «macaca»;• Muita criatividade!!!Estes são exemplos de como as crianças podem gastar energia mesmo em casa. Mas não substitui a actividade física na rua, ao ar livre, ou a prática desportiva.Fonte: Medicina & Saúde
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Publicada por oncare On 12:54 0 comentários

TÉCNICA DE LA INTUBACIÓN
En primer lugar, el paciente debe estar bien ventilado y oxigenado con el ambú, antes de proceder a la intubación.
La posición del paciente es importante. La mejor posición es en la que se coloca la cabeza del paciente ligeramente elevada sobre una almohada
La columna cervical estará en flexión y la cabeza en hipertensión
Se tendrá preparado el material necesario para la aspiración de secreciones
Se comprobara la presencia de cuerpos extraños o la utilización de dentadura postiza
Los labios se separaran durante la introducción de la lamina del laringoscopio para evitar que puedan lesionarse
Se introducirá la lamina del laringoscopio en el lado derecho de la boca y la lengua se rechaza hacia la izquierda.
Se dirigirá el laringoscopio hacia adelante arriba para exponer la epiglotis y luego la glotis.
El tubo endotraqueal previamente lubricado y tras comprobación del balón se deslizara hacia la parte derecha de la boca introduciéndola entre las cuerdas vocales con suavidad.
Cuando el tubo esta en la traquea, es preciso hinchar el balón e introducir en la boca una cánula de guedel.
Verificar que la sonda de intubación no se halle en el bronquio derecho con la auscultación de ambos campos pulmonares.
Fijar el tubo con una venda
En ciertos casos difíciles de intubación podemos ayudarnos con unas pinzas de Magill para guiar la sonda hacia el orificio glótico. También nos podemos ayudar con un mandril o fiador.
Las dificultades de intubación a veces son consecuencia, de una mala posición de la cabeza y del cuello como es el caso de los cuellos cortos y musculosos.
COMPLICACIONES
Intubación del bronquio principal derecho.
Autoextubación.
Excesiva presión del manguito.
Estenosis traqueal.
La obstrucción del tubo endotraqueal
Las secreciones mal aspiradas
Lesiones de cuerdas vocales y labios
Herida en la traquea o en el esófago con un mandril
Hemorragia nasal por intubación nasal.
El éxito de la intubación rápida dependerá :
De tener preparado el material de intubación:
Laringoscopio (verificar las bombillas )
Pinzas de Magill
Fiador
Tubos endotraqueales de diferentes medidas. Hombre adulto 8- 8’5. Mujer adulta 7-8.
Ambú y conexión de oxigeno.
Aspirador y sondas de aspiración
Jeringas de 10ml, gasas, guantes y un trozo de venda
Coordinación y buena organización entre los miembros del equipo.
CUIDADOS DE ENFERMERÍA EN UN PACIENTE INTUBADO
Aspiraciones cuidadosas y frecuentes para evitar tapones de moco traqueobronquiales y faríngeos
Eficaz humidificación del aire inspirado
Comprobación de la buena posición del tubo endotraqueal ( demasiado fuera o dentro)
Control del balón, que no se debe inflar demasiado ( 6 - 8 ml ).
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Publicada por oncare On 12:54 0 comentários

TÉCNICA DE LA INTUBACIÓN
En primer lugar, el paciente debe estar bien ventilado y oxigenado con el ambú, antes de proceder a la intubación.
La posición del paciente es importante. La mejor posición es en la que se coloca la cabeza del paciente ligeramente elevada sobre una almohada
La columna cervical estará en flexión y la cabeza en hipertensión
Se tendrá preparado el material necesario para la aspiración de secreciones
Se comprobara la presencia de cuerpos extraños o la utilización de dentadura postiza
Los labios se separaran durante la introducción de la lamina del laringoscopio para evitar que puedan lesionarse
Se introducirá la lamina del laringoscopio en el lado derecho de la boca y la lengua se rechaza hacia la izquierda.
Se dirigirá el laringoscopio hacia adelante arriba para exponer la epiglotis y luego la glotis.
El tubo endotraqueal previamente lubricado y tras comprobación del balón se deslizara hacia la parte derecha de la boca introduciéndola entre las cuerdas vocales con suavidad.
Cuando el tubo esta en la traquea, es preciso hinchar el balón e introducir en la boca una cánula de guedel.
Verificar que la sonda de intubación no se halle en el bronquio derecho con la auscultación de ambos campos pulmonares.
Fijar el tubo con una venda
En ciertos casos difíciles de intubación podemos ayudarnos con unas pinzas de Magill para guiar la sonda hacia el orificio glótico. También nos podemos ayudar con un mandril o fiador.
Las dificultades de intubación a veces son consecuencia, de una mala posición de la cabeza y del cuello como es el caso de los cuellos cortos y musculosos.
COMPLICACIONES
Intubación del bronquio principal derecho.
Autoextubación.
Excesiva presión del manguito.
Estenosis traqueal.
La obstrucción del tubo endotraqueal
Las secreciones mal aspiradas
Lesiones de cuerdas vocales y labios
Herida en la traquea o en el esófago con un mandril
Hemorragia nasal por intubación nasal.
El éxito de la intubación rápida dependerá :
De tener preparado el material de intubación:
Laringoscopio (verificar las bombillas )
Pinzas de Magill
Fiador
Tubos endotraqueales de diferentes medidas. Hombre adulto 8- 8’5. Mujer adulta 7-8.
Ambú y conexión de oxigeno.
Aspirador y sondas de aspiración
Jeringas de 10ml, gasas, guantes y un trozo de venda
Coordinación y buena organización entre los miembros del equipo.
CUIDADOS DE ENFERMERÍA EN UN PACIENTE INTUBADO
Aspiraciones cuidadosas y frecuentes para evitar tapones de moco traqueobronquiales y faríngeos
Eficaz humidificación del aire inspirado
Comprobación de la buena posición del tubo endotraqueal ( demasiado fuera o dentro)
Control del balón, que no se debe inflar demasiado ( 6 - 8 ml ).
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.
"Há muitos anos que a classe de Enfermagem perseguia a licenciatura e equiparação a técnicos superiores. Tudo fez: reivindicou, enfrentou, investiu tempo, dinheiro e esforço pessoal, familiar, profissional e social para atingir esse objectivo.
Além do que se aprendeu, a classe esperou e espera ainda que o "novo" grau académico conferisse reconhecimento sócio-laboral, servisse de argumento (justo) à renegociação de uma carreira de Enfermagem adequada e por conseguinte uma remuneração compatível.
Não coloco em causa os ensinamentos leccionados. Aprendemos, mas também demos muito a aprender e a conhecer outra realidade a quem só lecciona. Foi uma interessante troca de ideias e experiências. Agora chegou o Processo de Bolonha!
Curso Complemento de Enfermagem? Licenciatura de base? Para que serviram?O Processo de Bolonha vem aproximar as comparações das formações na área do ensino superior europeu. Este processo na Enfermagem portuguesa vai promover a desqualificação do diploma de licenciado pré-bolonha.
Esta desqualificação vai retirar um argumento de peso às negociações da nossa futura carreira e por conseguinte, mais uma vez as nossas remunerações como técnicos superiores são colocadas em causa.
Seremos equiparados ao 1º grau do ciclo - "bachelor". Temos 4 anos de formação curricular com a possibilidade de um 5º ano. Na restante comunidade, bastam apenas 3 anos de formação curricular para conseguir o mesmo grau!! Não está em causa o tempo, mas as competência adquiridas nesse tempo. Serão as mesmas???
O Ministro da tutela afirmou que "a legislação em vigor não permite, neste momento, mais do que a consolidação do ensino de Enfermagem num 1º Ciclo de 240 créditos (quatro anos)" Para não falar do financiamento... só os cursos universitários é que podem ter acesso a fundos públicos até ao 2º ciclo!
A Enfermagem tem apenas financiamento até ao 1º ciclo! Noutros cursos, quase todos estão a sair como mestres agora das faculdades, competências como gestão e investigação estão apenas garantidas aos detentores do segundo ciclo de formação.
No complemento de formação/licenciatura de base em Enfermagem, tivemos essas cadeiras, elaboramos trabalhos, realizamos estágios!!!
Agora, pelo que se constata, o próximo "degrau" da escada será o mestrado para se conseguir algo (acesso equitativo a posições de liderança, assessoria e gestão relativamente a outros profissionais)! Muito mais haveria a dizer das implicações do Bolonha à Enfermagem portuguesa!!!
Frequentamos o complemento em Enfermagem (e a licenciatura de base passou a ser´a formação mais básica para o exercício da profissão) tendo em vista a evolução da classe. Afinal parece que não passou apenas de uma medida de estética...
Antes seria: concluir o complemento para conseguir "abrir a porta"! Agora: parece que vamos ter que subir mais um "degrau" até chegar à porta! Alguém sabe o que por trás da porta a que os Enfermeiros não conseguem alcançar? Apenas serviu o propósito de alguns... De quem?? Ganhamos algo, isso é certo e inegável. Conquistamos um novo patamar, um título, dinamizamos outros instrumentos de índole profissional, formas de pensar, agir, criticar e construir...mas não temos o reconhecimento social e laboral merecido! As competências actuais dos Enfermeiros também não estão em consonância com a respectiva formação...
Nem tudo o que ganhamos paga as nossas expectativas que colocamos ao fazer este complemento/enveredar pelo curso de Enfermagem, paga o investimento que fizemos e os esforço desenvolvidos...Quem ganhou com aquilo que investimos não sei... Quem vai perder com esta revira-volta serão, seguramente, os Enfermeiros..."


Texto retirado do Blog Doutor Enfermeiro (http://doutorenfermeiro.blogspot.com/2008/04/enfermagem-e-derrota-de-bolonha.html)
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"Há muitos anos que a classe de Enfermagem perseguia a licenciatura e equiparação a técnicos superiores. Tudo fez: reivindicou, enfrentou, investiu tempo, dinheiro e esforço pessoal, familiar, profissional e social para atingir esse objectivo.
Além do que se aprendeu, a classe esperou e espera ainda que o "novo" grau académico conferisse reconhecimento sócio-laboral, servisse de argumento (justo) à renegociação de uma carreira de Enfermagem adequada e por conseguinte uma remuneração compatível.
Não coloco em causa os ensinamentos leccionados. Aprendemos, mas também demos muito a aprender e a conhecer outra realidade a quem só lecciona. Foi uma interessante troca de ideias e experiências. Agora chegou o Processo de Bolonha!
Curso Complemento de Enfermagem? Licenciatura de base? Para que serviram?O Processo de Bolonha vem aproximar as comparações das formações na área do ensino superior europeu. Este processo na Enfermagem portuguesa vai promover a desqualificação do diploma de licenciado pré-bolonha.
Esta desqualificação vai retirar um argumento de peso às negociações da nossa futura carreira e por conseguinte, mais uma vez as nossas remunerações como técnicos superiores são colocadas em causa.
Seremos equiparados ao 1º grau do ciclo - "bachelor". Temos 4 anos de formação curricular com a possibilidade de um 5º ano. Na restante comunidade, bastam apenas 3 anos de formação curricular para conseguir o mesmo grau!! Não está em causa o tempo, mas as competência adquiridas nesse tempo. Serão as mesmas???
O Ministro da tutela afirmou que "a legislação em vigor não permite, neste momento, mais do que a consolidação do ensino de Enfermagem num 1º Ciclo de 240 créditos (quatro anos)" Para não falar do financiamento... só os cursos universitários é que podem ter acesso a fundos públicos até ao 2º ciclo!
A Enfermagem tem apenas financiamento até ao 1º ciclo! Noutros cursos, quase todos estão a sair como mestres agora das faculdades, competências como gestão e investigação estão apenas garantidas aos detentores do segundo ciclo de formação.
No complemento de formação/licenciatura de base em Enfermagem, tivemos essas cadeiras, elaboramos trabalhos, realizamos estágios!!!
Agora, pelo que se constata, o próximo "degrau" da escada será o mestrado para se conseguir algo (acesso equitativo a posições de liderança, assessoria e gestão relativamente a outros profissionais)! Muito mais haveria a dizer das implicações do Bolonha à Enfermagem portuguesa!!!
Frequentamos o complemento em Enfermagem (e a licenciatura de base passou a ser´a formação mais básica para o exercício da profissão) tendo em vista a evolução da classe. Afinal parece que não passou apenas de uma medida de estética...
Antes seria: concluir o complemento para conseguir "abrir a porta"! Agora: parece que vamos ter que subir mais um "degrau" até chegar à porta! Alguém sabe o que por trás da porta a que os Enfermeiros não conseguem alcançar? Apenas serviu o propósito de alguns... De quem?? Ganhamos algo, isso é certo e inegável. Conquistamos um novo patamar, um título, dinamizamos outros instrumentos de índole profissional, formas de pensar, agir, criticar e construir...mas não temos o reconhecimento social e laboral merecido! As competências actuais dos Enfermeiros também não estão em consonância com a respectiva formação...
Nem tudo o que ganhamos paga as nossas expectativas que colocamos ao fazer este complemento/enveredar pelo curso de Enfermagem, paga o investimento que fizemos e os esforço desenvolvidos...Quem ganhou com aquilo que investimos não sei... Quem vai perder com esta revira-volta serão, seguramente, os Enfermeiros..."


Texto retirado do Blog Doutor Enfermeiro (http://doutorenfermeiro.blogspot.com/2008/04/enfermagem-e-derrota-de-bolonha.html)
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